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quinta-feira, 26 de maio de 2011

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Desenlace espetacular ou começo da encrenca?


Por Olavo de Carvalho

Não é coincidência que o documento tão longamente escondido aparecesse no preciso momento em que a credibilidade popular da versão oficial da história de Obama caía para 38 por cento.


A certidão de nascimento de Barack Hussein Obama, finalmente divulgada pela Casa Branca, resolve um problema e cria outro. O fato de que o homem nasceu no Havaí não prova que ele seja legalmente elegível para a presidência da República, pois a definição de "cidadão nativo" é "nascido em território americano, de pais americanos", e o pai dele, nascido no Quênia, não é americano. Na melhor das hipóteses, tinha dupla cidadania, o que tornaria Obama tão inelegível quanto se nascesse ele próprio no Quênia.

Confirma-se assim a tese do senador havaiano Sam Slom - que eu mesmo defendi aqui antes dele - de que aquilo que Obama estava procurando esconder não era o seu local de nascimento, mas algum outro detalhe legal comprometedor.

A afetação de desprezo olímpico pela celeuma da certidão, que tanto Obama quanto sua guarda-de-ferro vieram exibindo desde a eclosão do debate, revela agora ter sido mesmo um puro golpe de teatro. Se Obama, possuindo sua certidão de nascimento, se recusou a exibi-la no instante em que o adversário John McCain era forçado a mostrar a sua pela pressão unânime do Congresso e da mídia (contra McCain não era feio ser um "birther"), torna-se claro que ele instilou a dúvida no público propositadamente, planejando para bem mais tarde um desenlace espetacular que desviasse as atenções do problema da nacionalidade do seu pai, detalhe que, se viesse à tona naquela ocasião, arriscaria vetar sua candidatura logo de cara. Não é coincidência que o documento tão longamente escondido aparecesse no preciso momento em que a credibilidade popular da versão oficial da história de Obama caía para 38 por cento e em que as encomendas do livro-denúncia de Jerome Corsi, Where is the Birth Certificate? mantinham a obra no primeiro lugar dos best-sellers por duas semanas, antes mesmo que fosse lançada.

Publicitariamente, o golpe não foi mal planejado, mas sua eficácia jurídica é duvidosa. Em 2 de maio, o 9º. Circuito do Tribunal de Apelações vai ouvir, pela primeira vez, a argumentação oral dos queixosos num processo de inelegibilidade movido pela United States Justice Foundation, e com toda a certeza o centro dessa argumentação será o problema da nacionalidade do pai de Barack Hussein Obama.

Não parece possível provar que o filho de um estrangeiro seja "cidadão nativo", mas sempre se deve contar com a inventividade das centrais oficiais de embromação.

Durante todo o tempo dos debates, os birthers gritavam "Inelegível! Inelegível! Inelegível!", o campo obamista respondia "Nasceu no Havaí! Nasceu no Havaí! Nasceu no Havaí!" Com o auxílio da mídia inteira, a discussão foi assim movida para o terreno mais propício a Obama, de modo que a questão do local de nascimento obscurecesse o problema essencial da inelegibilidade, que, a rigor, continuaria em pauta mesmo que Obama tivesse nascido na ponta do Obelisco de Washington D.C.

Fonte: MSM

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Obama: Bin Laden está morto


Obama: Bin Laden está morto Presidente diz que EUA tem corpo bin Laden

WASHINGTON - A nação já ouviu do presidente Barack Obama de que Osama bin Laden está morto e que os Estados Unidos tem a custódia de seu corpo.
Obama disse que Bin Laden foi morto no domingo no Paquistão.
Ele disse que havia autorizado semana passada a missão que teve lugar no domingo.
Ele disse que uma equipe pequena EUA lançou a operação, um tiroteio que matou Bin Laden. "Foi feita justiça", disse Obama. Antes do anúncio de Obama, uma multidão de centenas de pessoas em frente da Casa Branca estavam cantando nosso hino nacional e entoando "dos EUA!"

Depois de Obama ter confirmado a morte de Bin Laden, a multidão continuou celebrando mantendo bandeiras americanas, cantando com os punhos no ar e cantar. O anúncio vem quase uma década após o 11 de setembro de 2001 os ataques ao World Trade Centers, do Pentágono e do vôo 93, sobre a Pensilvânia, orquestrados por Bin Laden organização Al-Qaeda, que matou mais de 3.000 pessoas. Os ataques partiram de uma cadeia de acontecimentos que levaram os Estados Unidos em guerras no Afeganistão e, em seguida no Iraque. E aparelhos de inteligência dos Estados Unidos inteiro foi revisado para combater a ameaça de mais ataques terroristas em casa.
A organização Al-Qaeda foi responsabilizada também dos atentados de 1998 de duas embaixadas dos EUA na África que mataram 231 pessoas e do ataque de 2000 contra o navio USS Cole, que matou 17 marinheiros norte-americanos no Iêmen, assim como inúmeros outros terrenos, alguns bem sucedidos, e alguns abortadas. Obama tinha sido programado para fazer uma afirmação, pois a 7:30 hora do Arizona, e ele começou a sua declaração a cerca de 08:35 A declaração foi sendo preparada ao longo dos últimas horas, disse a CNN.
A Casa Branca tinha dito na noite de domingo mais cedo que Obama faria uma declaração de fim de noite, mas não anunciar o tema que iria abordar. Era muito incomum que o presidente iria fazer uma declaração de fim de noite nem sequer com uma sugestão sobre o que ele iria discutir.

Fonte em Inglês: FOX