Evolução: a origem naturalística da vida e sua diversidade
- Como a vida se originou? O evolucionista, professor Paul Davies, admitiu: “Ninguém sabe como uma mistura de químicos inorgânicos espontaneamente se organizou na primeira célula vivente.”12
A menor célula necessita de várias centenas de proteínas. Ainda que
cada átomo existente no universo fosse um experimento com todos os
aminoácidos corretos presentes para todas as vibrações moleculares
possíveis durante a suposta idade evolutiva do universo, não se formaria
sequer uma única proteína funcional de tamanho médio. Então, como a vida com centenas de proteínas se originou? Apenas pela química, sem o desenho inteligente? Veja: creation.com/loopholes. Andrew Knoll, professor de Biologia em Harvard, disse: “Nós realmente não sabemos como a vida se originou neste planeta”.
- Como o código DNA se originou? O código é um
sistema de linguagem sofisticado com letras e palavras cujo significado
não está relacionado às propriedades químicas das letras — assim como a
informação desta página não é um produto de propriedades químicas da
tinta (ou pixels na tela). Que outros sistemas de codificação existiram sem o desenho inteligente? Como o sistema de codificação do DNA surgiu sem que fosse projetado? Veja: creation.com/code.
- Como poderiam as mutações — erros de cópia acidentais
(“letras” do DNA trocadas, deletadas ou adicionadas, duplicação gênica,
inversão cromossômica etc.) — criar o grande volume de informação no DNA
dos seres viventes? Como poderiam tais erros criar 3 bilhões de letras
de informação do DNA para transformar um micróbio em um microbiologista?Há
informação tanto para a produção de proteínas como para o controle de
seu uso — muito parecido com um livro de receitas que contém
ingredientes assim como as instruções para como e quando utilizá-los. Um
sem o outro é inútil. Veja: creation.com/meta-information.
Mutações são conhecidas por seus efeitos destrutivos, incluindo mais de
mil doenças humanas, como a hemofilia. Raramente, as mutações são
benéficas. Mas como a informação dispersa do DNA criou uma rota bioquímica nova
ou nanomáquinas com muitos componentes para proporcionar a evolução
possível? Por exemplo, como um motor rotativo de 32 componentes, como a
ATP sintase (que produz a energia necessária para toda a vida), ou
robôs, como a quinesina (um “carteiro” que entrega pacotes no meio
intracelular) se originou? Veja: creation.com/train.
- Por que a seleção natural, um princípio reconhecido por
criacionistas, é ensinado como “evolução”, como se ele explicasse a
origem e a diversidade da vida? Por definição, a seleção natural é um processo seletivo (seleção dentre a informação já existente). Logo, não é um processo de criação.
Ela pode explicar a sobrevivência do mais adaptado (porque certos genes
beneficiam algumas criaturas em determinados ambientes), mas não o
surgimento do mais adaptado (onde e quando os genes e criaturas vieram à
existência no princípio). A morte de indivíduos não adaptados a um
ambiente e a sobrevivência daqueles que estão adaptados não
explicam a origem dos recursos que fazem um organismo adaptado a um
ambiente. Por exemplo, como podem pequenas variações flutuantes entre os
bicos dos tentilhões explicar a origem dos bicos dos tentilhões? Como a seleção natural pode explicar a transição de uma espécie em outra? Veja: creation.com/defining-terms.
- Como novas rotas bioquímicas que envolvem múltiplas enzimas trabalhando juntas e sequencialmente se originaram?
Cada rota bioquímica e nanomáquina requer múltiplos componentes
protéicos e enzimáticos para funcionar. Como acidentes ao acaso criaram
pelo menos um desses componentes, não mencionando os dez ou vinte ou
trinta integrantes comumente necessários a uma sequência bioquímica
programada? O bioquímico evolucionista Franklin Harold escreveu: “Nós
devemos admitir que até a presente data não há explicação darwiniana
detalhada sobre a evolução ou sistemas bioquímicos ou celulares, apenas
uma variedade de especulações ilusórias.”3 Veja: creation.com/motor (inclui animação).
- Os seres viventes se parecem como foram criados. Então, como os evolucionistas sabem que eles não foram projetados?
Richard Dawkins escreveu: “Biologia é o estudo das coisas complicadas
que têm a aparência de terem sido projetadas com um propósito.”4
Francis Crick, o co-descobridor da estrutura em dupla hélice do DNA,
escreveu: “Biólogos devem constantemente manter em suas mentes que o que
eles veem não foi projetado, é evoluído”5
O problema para os evolucionistas é que os seres viventes demonstram
grande evidência de projeto (design). Quem se opõe quando um arqueólogo
diz que vasos de cerâmica apontam para um projeto humano? Entretanto, se
alguém atribui o projeto (design) dos seres viventes a um projetista
(designer), isso não é aceitável. Por que a ciência deve ser restrita a causas naturalísticas em vez de causas lógicas. Veja: creation.com/design_legit.
- Como os seres pluricelulares se originaram? Como
células adaptadas para a sobrevivência individual “aprenderam” a
cooperar e a se especializar (incluindo a programação de morte celular)
para criar plantas complexas e animais? Veja: creation.com/multicellularity.
- Como o sexo se originou? A reprodução sexual
proporciona até o dobro do sucesso reprodutivo (capacidade de adaptação)
para as mesmas fontes como reprodução sexual. Logo, como poderia o mais
tardio ganhar vantagem suficiente para ser selecionado? E como
meramente a física e a química inventaram os aparatos complementares
necessárias para a reprodução ao mesmo tempo (processos não inteligentes
não podem planejar a coordenação futura de órgãos masculinos e
femininos) Veja: creation.com/evosex.
- Por que os (esperados) incontáveis milhões de fósseis transicionais estão faltando? Darwin notou o problema e ele ainda permanece. As árvores familiares evolucionistas nos livros didáticos estão baseadas na imaginação,
não na evidência fóssil. Para o famoso paleontólogo de Harvard (e
evolucionista), Stephen Jay Gould, “a extrema raridade de formas
transicionais nos registros fósseis persiste como um ‘segredo comercial’
da paleontologia”.6 Outros evolucionistas especialistas em fósseis reconhecem o problema. Veja: creation.com/pattquote.
- Como os “fósseis viventes” permanecem imutáveis após
supostas centenas de milhões de anos, se a evolução transformou vermes
em humanos no mesmo período de tempo? O professor Gould
escreveu: “A manutenção da estabilidade das espécies deve ser
considerada como um problema evolucionário maior.”7 Veja: creation.com/werner.
- Como a química pura criou a mente/inteligência/significado/altruísmo e moralidade?
Se todos os seres viventes evoluíram e inventaram o conceito de Deus,
como um ensino evolucionista, qual é o propósito ou significado da vida
humana? Não deveriam os estudantes estar aprendendo o niilismo (a vida
não tem significado) nas classes de ciência? Veja: creation.com/chesterton.
- Por que os contos evolucionistas são tolerados?
Evolucionistas geralmente usam contos para “explicar” observações
contrárias à teoria evolucionista. O Dr. Philip Skell, membro da NAS
(USA), escreveu: “As explicações darwinistas para tais coisas são
geralmente muito flexíveis: a seleção natural faz humanos centrados em
si mesmos e agressivos — excetuando-se quando os faz altruístas e
pacifistas. Ou a seleção natural produz homens viris que buscam a
qualquer preço espalhar suas sementes — com exceção de quando há a
preferência por homens que são confiáveis e provedores. Quando uma
explicação é muito flexível ao ponto de explicar qualquer comportamento,
é muito difícil testá-la experimentalmente, muito menos utilizá-la como
catalisadora da descoberta científica.”8 Veja: creation.com/sexstories.
- Onde estão os avanços científicos decorrentes da evolução?
O Dr. Marc Kirschner, titular do Departamento de Sistemas Biológicos,
Harvard Medical School, atestou: “De fato, nos últimos cem anos, quase
toda a biologia progrediu independente da evolução, excetuando-se a
biologia evolucionária por si mesma. A biologia molecular, bioquímica e
fisiologia não se respaldaram na evolução.”9
O Dr. Skell escreveu: “É o nosso conhecimento de como esses organismos
realmente operam, não especulações sobre como eles podem ter surgido
milhões de anos atrás. Isso é essencial aos médicos, veterinários,
fazendeiros… .”10 A evolução realmente atrapalha a descoberta médica.11
porque as escolas e universidades ensinam a evolução tão
dogmaticamente, privando o tempo da biologia experimental que tanto
beneficia a humanidade? Veja: creation.com/science#relevance. Então,
- A ciência envolve a experimentação para descobrir como as
coisas funcionam, como elas operam. Por que a evolução, uma teoria
sobre história, é ensinada como se fosse uma ciência operacional?
Você não pode fazer experimentos, ou até mesmo observar o que
aconteceu, no passado. Perguntado se a evolução foi observada, Richard
Dawkins disse: “A evolução foi observada. Apenas não foi observada
enquanto ocorria”12 Veja: creation.com/notscience#distinction.
- Por que uma ideia religiosa fundamentalista, um sistema
de crença dogmático que falha na explicação da evidência científica, é
ensinada nas classes de Ciências? Karl Popper, famoso filósofo
da ciência, disse: “O Darwinismo não é uma teoria científica testável,
mas um programa de pesquisa metafísico [religião]… .”13
Michael Ruse, filósofo científico evolucionista admitiu: “Evolução é
uma religião. Essa é a verdade da evolução no começo e continua sendo
verdade ainda hoje.”14 Se “você não pode ensinar religião nas classes de Ciências”, por que o evolucionismo é ensinado? Veja: creation.com/evo-religious, creation.com/notscience.
Referências bibliográficas
- Davies, Paul, Australian Centre for Astrobiology, Sydney, New Scientist 179(2403):32, 2003. Voltar ao texto.
- Knoll, Andrew H., PBS Nova interview, How Did Life Begin? 1 July 1 2004. Voltar ao texto.
- Harold, Franklin M. (Prof. Emeritus Biochemistry, Colorado State University) The way of the cell: molecules, organisms and the order of life, Oxford University Press, New York, 2001, p. 205. Voltar ao texto.
- Dawkins, R., The Blind Watchmaker, W.W. Norton & Company, New York, p. 1, 1986. Voltar ao texto.
- Crick, F., What Mad Pursuit: A Personal View of Scientific Discovery, Sloan Foundation Science, London, 1988, p. 138. Voltar ao texto.
- Gould, Stephen Jay, Evolution’s erratic pace, Natural History 86(5):14, May 1977. Voltar ao texto.
- Gould, S.J. and Eldredge, N., Punctuated equilibrium comes of age, Nature 366(6452):223–224, 1993. Voltar ao texto.
- Skell, P.S., Why Do We Invoke Darwin? Evolutionary theory contributes little to experimental biology, The Scientist 19(16):10, 2005. Voltar ao texto.
- As quoted in the Boston Globe, 23 October 2005. Voltar ao texto.
- Skell, P.S., The dangers of overselling evolution; focusing on Darwin and his theory doesn’t further scientific progress, Forbes magazine, 23 Feb 2009; http://www.forbes.com/2009/02/23/evolution-creation-debate-biology-opinions-contributors_darwin.html. Voltar ao texto.
- E.g. Krehbel, M., Railroad wants monkey off its back, Creation 16(4):20–22, 1994; creation.com/monkey_back. Voltar ao texto.
- pbs.org/now/printable/transcript349_full_print.html, 3 December 2004. Voltar ao texto.
- Popper, K., Unended Quest, Fontana, Collins, Glasgow, p. 151, 1976. Voltar ao texto.
- Ruse, M., How evolution became a religion: creationists correct? National Post, pp. B1,B3,B7, 13 May 2000. Voltar ao texto. FONTE: http://creation.com/15-questions-for-evolutionists-portuguese