quinta-feira, 30 de junho de 2011

A História de Richard Wurmbrand

VIDA E TESTEMUNHO DO PR. RICHARD WURMBRAND E SABINA WURMBRAND
1937-1938



Em uma das muitas aldeias montanhosas da Roménia vive um carpinteiro idoso e religioso chamado Christian Wolfkes, o qual tem um amor fervoroso pelos judeus. Ele deseja ganhar um judeu para Cristo, mas não há nenhum na sua aldeia e ele está demasiado doente para viajar à procura de um, com quem possa compartilhar o Evangelho. Um jovem judeu e a sua esposa chegam à aldeia de Christian Wolfkes. Durante horas, o velho carpinteiro ora por esses estrangeiros judeus e procura, de todas as maneiras possíveis, levá-los ao Salvador. O maduro carpinteiro dá-lhes um Novo Testamento. Os estrangeiros judeus, Richard e Sabina Wurmbrand, finalmente dedicam as suas vidas a Jesus Cristo.

1941

A Roménia apoia a Alemanha na guerra contra a União Soviética e integra as forças alemãs. Richard Wurmbrand, agora Pastor, vê uma nova oportunidade entre os soldados e inicia atividades evangelísticas. Durante o terror do Nazismo, Richard e Sabina são repetidamente espancados e presos. A família da senhora Wurmbrand perece na exterminação em massa, nos campos de concentração de judeus.

1944

Os comunistas obtêm o poder na Roménia e um milhão de tropas russas são convidadas a invadir todo o país. O Pastor Wurmbrand inicia um duplo ministério: com os seus compatriotas oprimidos e com os russos. Ele aborda comboios e usa as longas viagens para pregar o Evangelho; disfarçado, entra nos campos do exército russo e expõe a Palavra de Deus.

1945
Richard e Sabina Wurmbrand assistem ao “Congresso dos Cultos” promovido pelo governo comunista romeno. Como vários líderes religiosos juram lealdade ao novo regime, Sabina diz ao seu marido para “limpar a vergonha da face de Jesus”. Richard, sabendo do resultado de tal ato, foi à frente. Os delegados acreditam que ele irá louvar a nova liderança, mas, para sua surpresa, Richard diz aos 4.000 delegados que o seu dever como cristão é apenas glorificar a Deus e a Cristo.

1947
Richard organiza grupos de cristãos para contrabandear Evangelhos russos para a Rússia. Em 30 de Dezembro, a República da Roménia é proclamada.

1948
Num Domingo de manhã, a 29 de Fevereiro, o Pastor Wurmbrand sai da Igreja. Um pequeno grupo da polícia secreta raptam Richard e fecham-no numa cela solitária, nomeando-o “Prisioneiro número Um”.

1950
Sabendo do trabalho de Sabina na Igreja secreta, os comunistas prendem-na e colocam-na em trabalhos forçados no Canal do Danúbio. O seu filho de 9 anos, Mihai, é deixado abandonado nas ruas.

1953

Sabina Wurmbrand é libertada e continua o seu trabalho na Igreja secreta. Contam-lhe que o marido tinha morrido na prisão. Recusando-se a acreditar no relatório, Sabina mantém a sua esperança de um dia ver Richard novamente.





1956


Richard Wurmbrand é libertado após servir 8 anos e meio na prisão. Ele sofreu torturas horríveis e foi avisado para nunca voltar a pregar. Apesar do tratamento dos seus raptores, Richard trata-os apenas com amabilidade. Depois da sua libertação, Richard recomeça o seu trabalho na Igreja secreta.

1959
Richard volta a prisão através de um dos seus próprios associados da Igreja secreta. É novamente preso e condenado a 25 anos.

1964

O Pastor Wurmbrand é libertado da prisão e recomeça o seu trabalho. Chegam a Bucareste os Reverendos W. Stuart Harris e John Moseley, da Missão para os Milhões da Europa. Dirigem-se cuidadosamente ao sótão onde moram os Wurmbrands, onde o Pastor conta novamente algumas das suas experiências na prisão. No dia seguinte, encontram-se num parque em Bucareste e têm a sua conversa final. Trata-se do primeiro contacto dos Wurmbrands com missionários de fora desde as suas prisões.

1965


A familia Wurmbrand é resgatada da Roménia por $10.000 e Richard é novamente avisado pela polícia secreta para manter silêncio. Os Wurmbrands viajam para a Escandinávia e Inglaterra antes de chegarem aos Estados Unidos. Em Maio, o Pastor testemunha em Washington D.C., antes do Sub-comité de Segurança Interna do Senado, desnudar a sua cintura e revelar dezoito feridas profundas no seu corpo. Esta história espalha-se rapidamente pelo país e pelo mundo, e centenas de convites para testemunhar chegam a sua casa.

1966

Richard e Sabina iniciam a sua viagem de pregação internacional, revelando as atrocidades cometidas contra os seus irmãos e irmãs nos países comunistas. O Pastor Wurmbrand sabe que a polícia secreta romena está a planejar a sua morte. Todavia, o pastor não podia ser silenciado. Ele continua a sua viagem de pregação e começa a ser conhecido como “a Voz da Igreja Secreta”.

1967

Com o desejo de servir a sua Família perseguida de uma forma melhor, os Wurmbrands iniciam oficialmente um ministério de compromisso com esse serviço. Em Abril, é formada a “Jesus para o Mundo Comunista”, mais tarde chamada por “A Voz dos Mártires”. O livro “Torturado para Cristo”, que conta a experiência do Pastor Wurmbrand na prisão, é lançado. Em Outubro, é lançado o primeiro número do jornal mensal de “A Voz dos Mártires”.

Anos 70 até meio dos anos 80


Apesar da Guerra Fria dos anos 80, A Voz dos Mártires permanece verdadeira ao seu chamado para servir a Igreja perseguida. O trabalho desenvolve-se com cinco objectivos principais e liga mais de 80 nações.

1989

Uma falha da democracia mostra a brutalidade dos comunistas chineses quando massacram aproximadamente mil protestantes em Tianamen Square, Beijing. Iniciam-se manifestações na Europa de Leste e em 9 de Novembro cai o Muro de Berlim. Um Pastor romeno prega em Timisoara. Logo depois, milhares de romenos começam a protestar contra o regime opressivo de Elena e Nicolae Ceausescu. Muitos soldados, convencidos pelas pessoas, tornaram-se polícia secreta. Em 25 de Dezembro, dia de Natal, a paz vem para a nação oprimida da Roménia.

1990

Em apenas alguns dias na nova Roménia de fronteiras abertas, colaboradores da Voz dos Mártires trazem camilhões com auxílio à Roménia e a outros países libertados. Richard e Sabina voltam à Roménia, depois de 25 anos de exílio. Richard é bem recebido por muitas Igrejas e até prega na televisão pública. Ele lamenta a execução dos tiranos romenos e prega uma mensagem de amor e perdão. Uma gráfica cristã e uma livraria são abertas em Bucareste. O governo local oferece um armazém para os livros cristãos, precisamente no mesmo local onde Richard foi preso em prisão solitária. Uma segunda gráfica é aberta escondida numa aldeia rural da China.

1991


Um escritório da Voz dos Mártires é aberto oficialmente em Cherkassy, na Ucrânia, onde o seu jornal se torna um dos mais largamente distribuídos dentro das publicações cristãs distribuídas no país. São enviadas dez toneladas de literatura e ajuda para a Sibéria. Em 25 de Dezembro, Mikhail Gorbachev demite-se como Presidente da União Soviética. No dia seguinte, esta cai oficialmente, trazendo fim ao partido do governo comunista pela primeira vez desde 1917. O trabalho de A Voz dos Mártires cresce na Arábia Saudita, Cuba, Tibete e Vietname.

1992

O governo comunista da Albânia cai, acabando “o primeiro estado ateu”. Em 15 de Setembro, a Voz dos Mártires abre uma livraria cristã em Moscovo e distribui mais de um milhão de Novos Testamentos ilustrados para crianças na Albânia, Roménia, Moldávia, Rússia, Ucrânia e Bulgária. Milhares de Bíblias usadas e livros cristãos, providenciados por cristãos nos Estados Unidos, são enviados para a Nigéria para centenas de Igrejas destruídas pelos islâmicos.

1994

Richard Wurmbrand lidera um tempo devocional de oração no Palácio Enver Hoxha na Albânia. Uma loja de café e uma livraria cristãs, chamadas “O centro de Stephen” são oficialmente dedicadas ao Senhor na capital de Tirana. São libertados da prisão dois pastores vietnamitas, após uma campanha mundial de oração e publicidade. Surgem novas oportunidades para assistir às famílias das vítimas dos “Terroristas do Caminho Brilhante”, nas áreas montanhosas do Peru. Terroristas prisioneiros são evangelizados e muitos vêm a Cristo. Cerca de 80.000 balões das Escrituras circularam através das fronteiras da Coreia do Norte.

1994–1995

Richard e Sabina regressam à Roménia para oficializarem a abertura da Casa de Crianças Ágape, um lugar para órfãos romenos e crianças de rua, para receberem amor, cuidados e o Evangelho. A distribuição da Bíblia na China cresce após a Secretaria de Segurança Pública continuar a desencorajar o não registo de edifícios de igrejas e confisco de toda a Escritura. São enviados cerca de 100.000 casacos, aproximadamente, para a sede da Voz dos Mártires, através da campanha “Casacos para a Rússia”, efectuada pelas famílias cristãs em toda a nação. Pela primeira vez, aldeões tribais no Vietna recebem Bíblias na sua própria língua. Os cristãos paquistaneses começam a receber ajuda da Voz dos Mártires.

1996
A Voz dos Mártires desenvolve novas estratégias de alcance às “fortalezas” do Laos comunista e Sudão islâmico. São estabelecidos os fundos “Bíblias para Nações Cativas” e inicia-se novo aumento de entregas de Bíblias em países fechados. Os colaboradores da Voz dos Mártires começam a difundir programas sobre o Evangelho no Oriente Médio .

1997
A Voz dos Mártires inicia o Projeto Missão Sudão, levantando fundos para prover “Pacotes Vida” (mosquiteiro, Bíblia, enxada, pratos, copos, panelas e outros bens necessários).

2000-2001


Sabina Wurmbrand, co-fundadora de A Voz dos Mártires, vai para o Senhor em 11 de Agosto de 2000, 6ª feira. O Pastor Richard Wurmbrand, fundador, vai para o Senhor em 17 de Fevereiro de 2001, sábado.

Existem desafios consideráveis para o século 21. Os países libertados recentemente da opressão comunista permanecem devastados, pelas décadas de terror. A China, bem como a Coreia do Norte, Vietna, Laos, e Cuba, são apanhados na boca do dragão comunista. Existem fortalezas islâmicas, tais como Bangladesh, Sudão, Arábia Saudita, Paquistão, Irão e Nigéria.

VISITE: http://www.vozdosmartires.com.br/

Um VIDEO gravado pelo Richard Wurmbrand.


quinta-feira, 23 de junho de 2011

O STF quer rasgar a Constituição

Jeronymo Pedro Villas Boas, juiz que afrontou decisão do STF ao anular uma união gay em Goiânia, diz que se baseou no conceito de família previsto na Carta de 1988 e que não pode ser alterado por nenhuma instância do Poder Judiciário


Juiz Jeronymo Pedro Villas Boas

'Homofobia é um conceito que está sendo fabricado por alguns ativistas políticos que defendem concepções minoritárias no âmbito social, para taxar ou rotular pessoas que representam a maioria da população'

Jeronymo Pedro Villas Boas, titular da 1ª Vara de Registros Públicos de Goiânia

O juiz goiano Jeronymo Pedro Villas Boas, titular da 1ª Vara de Registros Públicos de Goiânia, chamou atenção do país na última sexta-feira. Contrariando o Supremo Tribunal Federal (STF), que doze dias antes decidira que a união estável entre casais do mesmo sexo tem o mesmo valor legal que as relações entre homens e mulheres, ele anulou um dos primeiros casamentos entre homossexuais realizados no país sob a nova ordem. Amparados pela decisão do STF e vestidos a caráter, com padrinhos e tudo, o jornalista Liorcino Mendes e o estudante Odílio Torres haviam corrido a um cartório de Goiânia para formalizar a relação iniciada um ano antes. Saíram de lá com a certidão de casamento debaixo do braço. Vice-presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), o juiz Villas Boas anulou a certidão. Ministros do STF e entidades de classe, como a Ordem dos Advogados do Brasil, classificaram a atitude dele como uma afronta. Casado, pai de dois filhos, juiz há 19 anos, Villas Boas não se abalou. Criticou os colegas e ainda tachou de “ilegítima e inconstitucional” a decisão dos ministros. Pastor da Assembleia de Deus, uma congregação evangélica contrária ao casamento entre homossexuais, o magistrado esteve na Câmara dos Deputados para receber uma moção de apoio da bancada evangélica. Em entrevista ao site de VEJA, o juiz acusa o Supremo de mudar a Constituição.

O que o levou a contrariar uma decisão do Supremo? Eu atuei no estrito exercício da minha competência, como juiz da 1ª Vara de Registro Público, que tem poder de corrigir atos dos cartórios da minha jurisdição. Tomei conhecimento pela imprensa do registro desse ato notarial (o casamento de Liorcino e Odílio), onde se pretendia, além de simplesmente afirmar-se uma união entre duas pessoas do mesmo sexo, constituir uma família sob a proteção do estado. Entendo que, para que um casal obtenha reconhecimento perante o estado, deve procurar a via judicial e obter isso por meio de uma sentença de um juiz. Só assim, a meu ver, com a decisão judicial transitada em julgado, é possível obter os efeitos jurídicos que decorrem do casamento, como incluir o companheiro ou a companheira na previdência social, por exemplo.

O senhor tomou essa decisão por ser evangélico? É evidente que qualquer formação ou concepção religiosa ou filosófica influi no convencimento do magistrado, mas isso não é determinante. Veja bem, nós vivemos num país de maioria cristã, o Estado brasileiro é constituído sob a proteção de Deus, está no preâmbulo da Constituição. O Estado brasileiro não é laico. Ele só não professa uma religião. Temos aqui uma sociedade religiosa, com diversas crenças, onde cada indivíduo tem liberdade de culto, e o Estado não pode se imiscuir nisso. Eu, como magistrado, não me determino pela minha formação eminentemente religiosa, ou pelo que eu compreendo de fé. Minha decisão é técnica, é eminentemente jurídica. Ela tem um fundo e uma concepção axiológica, dos meus valores pessoais, porque o juiz não se distancia disso. Da mesma forma que a decisão do Supremo, o voto do ministro Ayres Brito, o voto do ministro Luiz Fux, que foram declarados, têm concepção axiológica, são os valores que eles sedimentaram ao longo da vida.

Mas decisão do Supremo não se muda. Afinal, é a mais alta corte do país. O senhor foi bastante criticado. Recebei muitos aconselhamentos... Mas o juiz tem que ter, no mínimo, coragem de decidir. Se o juiz não tiver coragem, ele não deve ser juiz.

A decisão foi revista pela corregedora do Tribunal de Justiça de Goiás. O senhor ficou decepcionado? Certamente isso aconteceu pelo impacto que a decisão teve no âmbito da sociedade. A reação dos órgãos superiores, do próprio Supremo, através de entrevistas que foram dadas por ministros, levaram a corregedora a avocar o processo e decidir uma questão que estava afeta a um juiz de primeiro grau como se fosse uma juíza de primeiro grau, quando na realidade ela é apenas corregedora de Justiça. Provavelmente essa desembargadora recebeu um telefonema de alguém, não é?

Na prática, a decisão do Supremo significa que casais homossexuais também podem constituir família, e que as regras que valem para uma relação entre homem e mulher valem também para casais formados por pessoas do mesmo sexo. O senhor vê riscos nisso? O conceito de normalidade hoje, na sociedade globalizada, é muito complexo. Pelos meus padrões morais de conduta, de vida, eu não acredito que uma criação num lar com um ambiente em que a relação homossexual é livre possa trazer a uma criança que ali for criada, por exemplo, uma sedimentação de valores comuns, que a sociedade tem. Essa criança certamente sedimentará os mesmos valores ali do núcleo de relacionamento em que ele vai viver. Isso vai gerar dificuldades de convivência social. Essa criança com certeza sofreria maior dificuldade de sociabilização num ambiente de escola, porque aquele núcleo familiar pode ser normal num primeiro momento, mas depois vai gerar um conflito.

O senhor vê falhas na decisão do STF? Na medida que o Supremo abre a possibilidade de interpretar a Constituição de forma ampliativa e cria uma nova figura de família, entre aspas, ele abre a oportunidade ou a possibilidade de reinterpretação da Constituição para incluir outros tipos de família, como a família poligâmica, onde um indivíduo mantém um relacionamento contínuo e estável, com aparência de constituição de núcleo familiar sob o mesmo teto, por um período longo. Ocorreu aí, aparentemente, a quebra do princípio de que a família no Brasil só se forma entre homem e mulher, a família monogâmica. Talvez aqueles indivíduos de origem árabe, que na sua própria estrutura religiosa e social admitem a formação de haréns, possam viver no Brasil e reivindicar a proteção do estado. O Judiciário não pode mudar a Constituição. O Supremo Tribunal Federal, por unanimidade, decidiu incluir no direito de família mais um tipo de família, que seria aquela formada por indivíduos do mesmo sexo. Quando o Supremo faz isso e proíbe todos os tribunais e juízes que venham a decidir o contrário, na realidade ele mudou a Constituição.

Como juiz de registro público, o senhor já decidiu em ações nas quais homossexuais queriam mudar de nome, de homem para mulher? Nego. É preciso saber se o indivíduo que se apresenta como homem realmente tem na sua integralidade o aparelho reprodutor masculino e se o indivíduo que se apresenta como mulher tem aparelho sexual feminino, que inclui útero, ovário e demais órgãos que são propícios à reprodução. Por que isso? Porque para a habilitação e casamento, não se exige mais do que a certidão de nascimento. Há uma burla da lei quando você tira qualquer referência ao sexo original da pessoa e a transforma em pessoa de outro sexo.

O que o senhor achou das cartilhas do Ministério da Educação contra a homofobia? Homofobia é um conceito que está sendo fabricado por alguns ativistas políticos que defendem concepções minoritárias no âmbito social, para taxar ou rotular pessoas que representam a maioria da população, que são legitimadas inclusive a discursarem, a representarem a população nos parlamentos, para criar uma espécie de separação ou de fissura social entre aqueles que são a favor ou contra algum comportamento. O que deve ser contido no meio social, e poucos países incriminam esse tipo de conduta, a maioria de origem liberal não o faz, é o discurso do ódio. Incentivar a violência no Brasil é crime. Ninguém está incentivando violência contra homossexual ou qualquer grupo que se forme com opção sexual distinta daquela da maioria. Agora, o que não se pode querer é que a minoria dite o comportamento da maioria da sociedade, que, repito, é cristã e tem uma formação moral e valores diferentes, que devem ser respeitados.

FONTE: VEJA

História Soviética - a brutalidade e a mentira do Socialismo Estalinista



Mostra a brutalidade que os socialistas soviéticos mataram os ucranianos e seu próprio povo. Baseados na estupidez de Marx que é responsável por um modelo político de genocídio que por muitos anos advogou o extermínio racial.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Brutalidade Soviética



Assista o que é realmente o Comunismo Soviético e veja em que os maxistas esquerdistam se apoiam. Tire suas conclusões.

Porque o Cristianismo nunca poderá ser comunista ou de esquerda

Prefiro respeitar o testemunho de um homem de Deus como Enéas Tognini. Mas não dou respeito algum ao sensacionalismo de baixo nível de Danilo "Marqueteiro" Fernandes, que quer canonizar protestantes vermelhos com a ajuda de "documentação" do CMI, que passou as décadas de 1960 e 1970 acobertando os genocídios cometidos pela União Soviética e sendo instrumento da KGB para sabotar toda ação cristã anticomunista.

Protestantes que colaboraram com comunistas no Brasil foram beatificados pelo tabloide sensacionalista Genizah, cujo dono, Danilo "Marqueteiro" Fernandes, sabe fazer qualquer pedaço de estrume render adubo para sua plantação de haxixe de calvinismo e esquerdismo.

Reproduzindo matéria da revista Istoé, que vê a adulação ao PT como jornalismo imparcial e objetivo, Danilo dá credito a seu próprio tabloide, atribuindo-lhe a inspiração para o artigo "Os evangélicos e a ditadura militar" da Istoé.

O texto segue uma direção errada, pois dá a impressão de que evangélicos de todas as denominações tinham simpatias comunistas, quando na verdade os culpados eram somente protestantes de igrejas históricas, como presbiteriana, metodista, batista, luterana, etc. Mesmo nesse caso, o número de colaboradores era muito pequeno em comparação aos protestantes históricos que eram contra o comunismo.

A Universidade Mackenzie, que é presbiteriana, é famosa pelos confrontos de rua entre seus estudantes anticomunismo com estudantes comunistas arruaceiros da Universidade de São Paulo no final da década de 1960.

Lidando com cúmplices de criminosos

Desconsiderando esse fato, Genizah, junto com Istoé, chora os protestantes comunistas que sofreram nas mãos dos militares brasileiros. Mas, sejamos realistas: Quando chamamos a polícia para lidar com uma ameaça de violência, primeiro tentamos investigar os policiais com questionamentos religiosos? Primeiro, paramos para lhes perguntar: "Vocês são cristãos? Vocês vão tratar o criminoso com respeito e delicadeza?"

O fato é que, para tratar de crimes e seus autores, que usam ou incitam a força bruta, a resposta tem de vir na mesma proporção do crime estimulado. Quem não quer sofrer tal castigo, como diz a Bíblia, deve obedecer às normas sociais, pois, "se fizeres o mal, teme; porque não é sem motivo que ela traz a espada; pois é ministro de Deus, vingador, para castigar o que pratica o mal." (Romanos 13:4 RA)

Os poucos protestantes brasileiros que haviam se aliado à ideologia comunista cometeram dois crimes:

1. Violaram a sacralidade do Evangelho, manchando-o com uma ideologia que estava - durante o própria época do regime militar do Brasil - derramando sangue inocente cristão na União Soviética, China, Cuba, etc. A diferença é que enquanto esses milhões de cristãos estavam perdendo a vida exclusivamente por amor ao Evangelho, os poucos protestantes comunistas do Brasil foram castigados por seu amor à ideologia comunista acima do Evangelho.

2. Violaram as leis do Brasil, cuja liderança militar havia banido todo apoio ao comunismo.

Se não queriam ser castigados, esses poucos protestantes comunistas poderiam ter optado por renunciar ao comunismo e se dedicar exclusivamente ao Evangelho.

Evangelho livre no Brasil militar

Na época do regime militar, Billy Graham, o maior evangelista do mundo, visitou o Brasil e pregou em estádios. Na época do regime militar, havia programas de TV evangélicos como o Clube 700, de Pat Robertson, e Rex Humbard. Na época do regime militar, havia também muitos programas de rádio evangélicos. Não havia qualquer perturbação dos militares à autêntica pregação do Evangelho. Aliás, todos os grandes ministérios que conhecemos hoje floresceram justamente no período militar. Só vieram a apodrecer depois de terem atendido ao chamado de sereia de Caio Fábio para irem para a cama com o PT.

Contudo, esses mesmos programas evangélicos de TV e rádio eram oficialmente banidos nos países comunistas, onde somente os protestantes aliados da ideologia comunista tinham liberdade, em igrejas controladas pelo Estado policial, de falar seu evangelho vermelho. Quem se recusasse a aceitar esse evangelho era colocado na lista negra. Em seguida, era enviado à Sibéria gelada para trabalho escravo até a morte. O coitado era explorado até a última gota de seu suor e sangue.

O preço de se pregar o Evangelho num país comunista era a tortura e a morte - para todos os cristãos verdadeiros. Esse preço nunca foi imposto aos cristãos do Brasil durante o regime militar. Minha mãe, que se converteu das religiões afros nessa época, nunca teve nenhum impedimento dos militares brasileiros para conhecer e seguir o Evangelho. Sorte dela não ter nascido em Cuba ou União Soviética!

Frei Betto, símbolo máximo da resistência "cristã" ao governo militar brasileiro

A matéria da Istoé apresenta então Frei Betto como símbolo dos "cristãos" daquela época que começaram a "assumir posturas contrárias à ditadura" anticomunista no Brasil. O que Frei Betto propunha como substituição a essa "ditadura"? Uma "democracia" semelhante à de Cuba ou União Soviética.

Hoje, Betto, que é admirado entre os atuais evangélicos esquerdistas, diz:

"Admito a descriminação do aborto em certos casos e sou plenamente a favor da mais ampla discussão em torno do aborto".

"A Igreja precisa prestar atenção ao legado de três grandes judeus que fizeram história: Jesus, Marx e Freud".

"Eu tenho certeza que um autêntico comunista é um cristão, embora não o saiba, e um autêntico cristão é um comunista, embora não o queira".

"O governo brasileiro é amigo de Cuba, é um aliado. Acho que o Brasil tem que ajudar Cuba e tem a obrigação moral e política de apoiar a Revolução Cubana".

"O Fidel [Castro] nunca diz que é ateu. É uma pessoa que respeita profundamente as religiões. Nunca em Cuba, uma Igreja foi fechada, em mais de 40 anos da revolução".

"A minha espiritualidade está muito centrada no exemplo de Jesus, sou uma pessoa apaixonada pelo testemunho e pelo exemplo Dele. Mas me enriqueci muito espiritualmente com contribuições, principalmente do budismo".

Em seu artigo intitulado "Lutar pela Implantação do Socialismo Até o Último Dia das Nossas Vidas", Frei Betto declara ousadamente:

"Não podemos de maneira alguma ficar à espera que um novo iluminado surja para fazer uma obra melhor do que a de Karl Marx. A obra do Marx é de suma importância para nossa atuação revolucionária, como a obra do Gramsci, como a obra do Che Guevara, como a obra de tantos outros companheiros que embora sejam menos conhecidos, mas têm obras importantes e companheiros que hoje, me permitam dizer, publicam ensaios de transcendental importância para a nossa luta".

Conselho Mundial de Igreja por trás da canonização de protestantes vermelhos no Brasil

Istoé usou como base de sua reportagem "imparcial" e "objetiva" material vindo do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), organização protestante liberal cujos líderes têm histórico de ligação com o comunismo internacional. Istoé garante que o CMI vai disponibilizar mais documentos que tratam de "correspondências entre o reverendo presbiteriano Jaime Wright (1927 - 1999) e o cardeal-arcebispo emérito de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, que estavam à frente do Brasil: Nunca Mais, e as conversas que eles mantinham com o CMI". E o Genizah garante que vai liderar a campanha da canonização dos protestantes vermelhos.

Nas décadas de 1960 e 1970, enquanto o Brasil vivia um regime militar que nunca ameaçou a pregação do Evangelho verdadeiro, o CMI tinha essencialmente abandonado as doutrinas cristãs tradicionais acerca da salvação e evangelismo. Em vez disso, o centro da atenção do CMI havia se tornado a "libertação" política e econômica. Era quase impossível distinguir a agenda do CMI da agenda que a KGB soviética para tinha para grupos protestantes vermelhos. A presença de protestantes marxistas na alta cúpula do CMI assegurava que o CMI jamais criticasse as atrocidades dos países comunistas do bloco soviético. Pelo contrário, durante essas décadas, havia protestantes brasileiros que viajavam livremente para esses países.

Enéas Tognini: "traidor" dos ideais do CMI e do Genizah?

Istoé, com a bênção do Genizah (conhecido também por Ojerizah), nunca repudia os poucos protestantes históricos que estavam lutando pela carniceira ideologia comunista, mas tenta desqualificar o testemunho de cristãos que ajudaram a salvar o Brasil da carnificina comunista. O texto reproduzido no Genizah diz: "Em novembro de 1963, quatro meses antes de o marechal Humberto Castelo Branco assumir a Presidência, o líder batista carismático Enéas Tognini convocou milhares de evangélicos para um dia nacional de oração e jejum, para que Deus salvasse o País do perigo comunista. Aos 97 anos, o pastor Tognini segue acreditando que Deus, além de brasileiro, se tornou um anticomunista simpático ao movimento militar golpista. 'Não me arrependo (de ter se alinhado ao discurso dos militares). Eles fizeram um bom trabalho, salvaram a Pátria do comunismo', diz".

Na década de 1930, os comunistas tentaram tomar o Brasil, provocando muito derramamento de sangue inocente, mas foram detidos pelos militares. Trinta anos depois, os militares conseguem novamente deter os comunistas. E agora, em vez de honrarmos os militares que salvaram o Brasil, queremos honrar os traidores que usaram e abusaram do Evangelho?

Sim, os militares tinham suas falhas, que de forma nenhuma desqualificam seu serviço. Quando um policial salva sua filha de um estuprador ou um militar do corpo de bombeiros salva você ou seu filho de um afogamento, você procura primeiro conhecer as falhas dele para saber se pode dizer um simples "obrigado"?

Se os protestantes apoiadores de carniceiros vermelhos pensam que os militares foram duros, eles não sabem como a justiça de Deus é infinitamente mais dura, provocando "choro e ranger de dentes" nos condenados, embora muitos deles duvidem da existência do inferno. Aliás, cristãos vermelhos recusam-se a crer num Deus que seria tão "cruel" a ponto de condenar à tortura eterna os apostatas e descrentes.

A turma do sexo, escândalo e sensacionalismo

Danilo "Marqueteiro" Fernandes deve ter lá suas dúvidas também. Hoje em dia ele está andando com Caio Fábio que, foi o primeiro líder protestante histórico do Brasil a ter sucesso na ideia de aproximar os evangélicos junto ao PT. Antes dessa aproximação, até pentecostais e neopentecostais viam o PT como Partido das Trevas, e o comunismo como produto do inferno.

Hoje, Caio ocupa seu tempo com um "evangelho" de sexo, escândalo e sensacionalismo. E Danilo? A mesma profissão. Aliás, os dois especialistas em sexo estiveram juntos na TV recentemente, para falar de seu assunto preferido: sexo.

Danilo segue a mesma estratégia de marketing de seu mestre Caio: fale, aumente e invente tantos escândalos dos outros que ninguém tenha tempo de falar dos escândalos dele. Em vez de ficar vermelho de vergonha com sua falta de ética, Danilo prefere manter seu vermelho marxista.

Antes de Caio Fábio cair em adultério, sua antiga revista Vinde já elogiava seu colega presbiteriano Jaime Wright, sem dúvida alguma para preparar os evangélicos para aceitar o evangelho da carnificina, que é muito pior do que os piores erros dos militares, pois embora os militares do Brasil, em sua luta contra o comunismo, tivessem cometido erros, absolutamente nada se compara aos mais de 100 milhões de mortos que o comunismo produziu.

Enquanto um gato-pingado de protestantes históricos no Brasil sofreu por terem voluntariamente escolhido amar mais o comunismo do que o Evangelho, na União Soviética, Cuba, China e outros países comunistas milhões de cristãos sofreram por terem voluntariamente escolhido amar mais o Evangelho do que o comunismo.

Jonathan Edwards versus Caio Fábio, Danilo Fernandes e Jaime Wright

Se o ex-presbiteriano Caio Fábio, o presbiteriano Danilo "Marqueteiro" Fernandes e o presbiteriano falecido Jaime Wright queriam tanto um envolvimento político, por que não fizeram como o calvinista Jonathan Edwards, que Deus usou num poderoso avivamento no século XVIII que influenciou de forma tremenda a fundação dos Estados Unidos como república?

Eu teria me juntado com alegria ao avivamento de Jonathan Edwards. E, como muitos pastores americanos fizeram, eu também teria me juntado ao movimento de independência dos EUA. Entre o regime militar do Brasil e o movimento de independência dos EUA, é claro que eu ficaria do lado dos americanos.

No Brasil as opções eram muito menores. Mas mesmo assim, entre os genocidas comunistas e os imperfeitos militares a escolha é claríssima. Mesmo discordando da falta de espiritualidade do regime militar anticomunista do Brasil, eu jamais elogiaria Frei Betto, o grande ídolo de Caio Fábio, Danilo "Marqueteiro" Fernandes e Jaime Wright. Juntar-me aos ideais políticos deles? Nem pensar! Eu também jamais compactuaria com o Conselho Mundial de Igrejas, em sua tarefa infernal de adular o comunismo internacional e demonizar a oposição anticomunista.

Não me estranha ver o CMI nunca denunciando seus comparsas vermelhos e seus crimes de perseguição, tortura e assassinato de milhões de cristãos. Da mesma forma, não me espanta ver o Genizah fazendo um banquete com os documentos do CMI. Para o Genizah, que é uma fábrica de sensacionalismo, um escândalo inventado ou aumentado gera audiência. Se até o Evangelho é sacrificado bestialmente em favor do esquerdismo, o que dizer então da ética por amor ao Ibope?

A justiça do rei Davi

Eu só gostaria que esse tipo de falso evangélico, que usa o Evangelho para promover uma ideologia carniceira, tivesse de enfrentar a justiça de um governante de Deus como o rei Davi.

Enquanto em nações comunistas cristãos vermelhos atuavam como espiões nas igrejas, entregando ao Estado milhões de cristãos fiéis ao Evangelho para uma morte de tortura e sofrimento em campos de trabalhos forçados, os militares brasileiros muitas vezes permitiram que essa raça de cristãos traidores escapasse sem a merecida punição. Gostaria muito que esses cristãos vermelhos tivessem sido entregues à justa espada do rei Davi, que era um homem de Deus, mas sabia punir rigorosamente os maus.

A Bíblia diz que aquele que usa a espada morrerá pela espada. Davi usava espada, mas não morreu pela espada porque ele a usava com justiça. Mas os que promoveram ou promovem a espada comunista, com todo o seu genocídio, não mereceriam ser poupados de sofrerem as consequências de suas loucuras.

Exílio de protestante comunista nos EUA: quanto sofrimento!

Não há a menor dúvida de que os protestantes vermelhos estavam muito bem amparados por uma rede de proteção. A semelhança de brasileiros comunistas ateus, que em vez de se exilarem na União Soviética, Cuba ou Coreia do Norte, preferiram Estados Unidos, Inglaterra e França, um dos protestantes vermelhos citados pela Istoé diz que sofreu "13 anos de exílio em países como Uruguai, Suíça e Estados Unidos". Pobrezinho! Por que a rede de amparo dele não o enviou diretamente para a União Soviética ou Cuba?

Não existe pior "castigo" para um marxista do que ser condenado ao exílio no maior país imperialista capitalista do mundo. Para compensar todo o sofrimento que essas pobres criaturas tiveram nos EUA e Europa, o governo brasileiro sob possessão socialista dá indenizações bilionárias aos exilados. Essas indenizações, que invejariam qualquer empresa capitalista multimilionária, conseguem deixar moderadamente satisfeito qualquer marxista que carregue "traumas" por viver nos EUA e Europa.

É claro que se o Brasil tivesse sofrido o destino cruel das nações que foram tomadas pelos comunistas, essas inocentes criaturas cristãs de rabinho vermelho e tridente de Karl Marx teriam que se contentar com uma renda mais "humilde", ocupando importantes postos nas igrejas, traindo os irmãos e irmãs que ousassem pregar um Evangelho sem o óleo santo de Moscou.

E quanto aos milhões de cristãos que foram trucidados em países comunistas, o que é que suas famílias ganham? Essa é uma boa pergunta.

Em vez de canonizarmos protestantes vermelhos, deveríamos respeitar o testemunho dos milhões de cristãos que deram sua vida pelo Evangelho nos países comunistas. O sangue inocente derramado desses milhões clama por justiça há décadas. Em vez de respeitarmos o vermelho marxista, deveríamos ficar vermelhos de vergonha por tolerarmos hoje iniciativas de calvinistas como Danilo "Marqueteiro" Fernandes beatificando protestantes que traíram o Evangelho por amor ao comunismo.

Diferente dos protestantes vermelhos bem amparados e mimados por seus camaradas, não há nenhuma rede de proteção para amparar cristãos que não são vermelhos. Eu, que sou conhecido por monitorar e denunciar o movimento ideológico gay através de meu blog e artigos nacionais e internacionais, sou obrigado a permanecer escondido em outro país para proteger de represálias minha esposa e quatro filhos pequenos, porque o atual Estado brasileiro de linha marxista está empenhado em impor uma ditadura gay no Brasil.

Embora não tenha conseguido, graças aos militares brasileiros, provocar no Brasil o genocídio e carnificina que causaram em outras nações, o comunismo hoje alimenta desde neuroses religiosas esquerdistas até movimentos ideológicos radicais, como o movimento homossexual.

Julio Severo na igreja do Pr. Enéas Tognini

Nas poucas semanas anteriores à nossa saída do Brasil, estávamos frequentando a igreja pastoreada pelo Pr. Enéas Tognini em São Paulo. Não sei o motivo por que Deus nos permitiu estar ali, na igreja do homem que alertou o Brasil contra a ameaça comunista. Mas foi uma honra.

Eu prefiro respeitar o testemunho de um homem de Deus como Enéas Tognini. Mas não dou respeito algum ao sensacionalismo de baixo nível de Danilo "Marqueteiro" Fernandes, que quer canonizar protestantes vermelhos com a ajuda de "documentação" do CMI, que passou as décadas de 1960 e 1970 acobertando os genocídios cometidos pela União Soviética e sendo instrumento da KGB para sabotar toda ação cristã anticomunista. Hoje o CMI dedica-se a um ecumenismo babilônico com ativistas gays, adeptos das religiões afros e ativistas esquerdistas que odeiam Israel.

Com a ajuda do pastor presbiteriano progressista Jaime Wright e do cardeal da Teologia da Libertação Paulo Evaristo Arns hoje o CMI pode alimentar como heroísmo a própria traição comunista que o CMI praticou durante décadas.

A ideologia marxista (socialista, comunista, progressista, etc.) é a ideologia que está construindo o reino do Anticristo. Apesar de muitos líderes evangélicos estarem sucumbindo a essa ideologia e apesar do CMI estar há décadas servindo a um politiquismo claramente marxista, nem todos se venderam e se prostituíram. Há muitos homens e mulheres fiéis a Deus que amam muito mais o Reino de Deus e seu Rei do que o Anticristo e seu reino.

Cristãos conservadores do Brasil, uni-vos!

Julio Severo | Mídia Sem Máscara | Cristão Consevador | Communist Crimes