terça-feira, 29 de março de 2011

Disque Perseguição Religiosa

Parece que o "Disque Homofobia" foi criado em previsão (e em preparação) à aprovação do PLC 122/2006. Tudo está preparado para a instalação do terror depois que a lei for aprovada.

O Brasil não tem uma lei que tipifique como crime a oposição ao homossexualismo. O PLC 122/2006, que pretende isso, foi desarquivado graças a um requerimento da Senadora Marta Suplicy (PT/SP)[1], eleita com o apoio de Gabriel Chalita[2], membro da Canção Nova.

Porém, mesmo antes de o PLC 122/2006 ser aprovado, o governo Dilma já criou um "serviço" de perseguição àqueles que desaprovam o vício contra a natureza. No dia 29 de fevereiro de 2011, a ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, anunciou que o Disque 100, número gratuito que recebe 24 horas por dia, ligações em defesa dos direitos humanos em todo o país, passaria a receber denúncias de "ações homofóbicas"[3]. São palavras da ministra: "Vamos criar uma rede de contatos em parceria com estados e municípios, com o objetivo de obter dados mais reais de casos de homofobia no país e garantir que os culpados sejam investigados e punidos".

Note-se que, mesmo sem previsão legal, a ministra já quer dar punição aos que não encaram com naturalidade as condutas antinaturais. Quem denuncia não precisa preocupar-se, pois é garantido o "sigilo da fonte". Portanto, no final do segundo mês da posse de Dilma, seu governo já instalou a perseguição religiosa baseada em ligações telefônicas gratuitas e anônimas. Os que professam a fé cristã devem estar preparados para um policiamento semelhante à KGB soviética e à Gestapo nazista. Alguns exemplos ajudarão a esclarecer a gravidade do quadro.

1. A Santa Missa está sendo celebrada. Durante a homilia, o sacerdote faz alusão ao primeiro capítulo da carta de São Paulo aos Romanos, que condena fortemente o homossexualismo, tanto feminino quanto masculino (Rm 1,26-28). Cita as palavras do Apóstolo segundo o qual o entregar-se a "relações contra a natureza" (Rm 1, 26) foi o castigo daqueles que "trocaram a verdade de Deus pela mentira" (Rm 1,25). Nesse momento alguém passa pela frente da igreja e se sente incomodado com a pregação. Dirige-se a um telefone público e denuncia o celebrante "homofóbico".

2. Uma mãe de família, preocupada com a integridade moral das crianças, resolve não admitir uma lésbica para trabalhar como babá de seus filhos. A candidata ao emprego, vendo-se frustrada, pega seu telefone celular e denuncia aquela senhora por essa "ação homofóbica".

3. O dono de um estabelecimento comercial pede que se retirem dois homens que estão praticando atos obscenos. Eles saem, mas procuram imediatamente um telefone para denunciar o comerciante que não tolera a "diversidade sexual".

4. O reitor de um seminário descobre, espantado, que um dos seminaristas é homossexual. Ele havia tentado seduzir um dos colegas, mas este levara o caso à reitoria. Diante do reitor, o homossexual confessa sua conduta. Com caridade, mas também com firmeza, o reitor decide afastar esse estudante do seminário. O Bispo diocesano apoia essa decisão. Inconformado, o ex-seminarista disca para o governo denunciando como "homofóbicos" o reitor, o bispo e o colega que não se deixou seduzir.

Por ora, sem uma lei "anti-homofobia", é difícil imaginar o que o governo poderá fazer contra os cidadãos denunciados. Pois, segundo preceito constitucional, "não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal" (art. 5º, XXXIX, CF). Parece que o "Disque Homofobia" foi criado em previsão (e em preparação) à aprovação do PLC 122/2006. Tudo está preparado para a instalação do terror depois que a lei for aprovada.

Os militantes pró-homossexualismo, para ganhar adeptos a sua causa, tentam mostrar estatísticas (verdadeiras ou falsas) de homicídios ou lesões corporais praticados contra pessoas homossexuais. Dizem que é indispensável criar uma lei para coibir essa "onda de violência".

Lamentavelmente, nem todos os cristãos sabem se posicionar com firmeza diante desse argumento. Alguns dizem que tal lei é necessária, mas não admitem que as penas propostas sejam tão severas. Outros dizem que a lei é desnecessária, uma vez que a legislação penal já pune os crimes contra a vida, a integridade física e a honra dos cidadãos. Quase ninguém atinge o núcleo da questão para dizer que a proposta de lei não é apenas "desnecessária", mas totalmente absurda. Imaginemos a história seguinte.

Brasil sem ebriofobia?


O governo brasileiro se mostrou preocupado com o alto número de bêbados vítimas de homicídio, lesão corporal ou injúria. Considerando esse quadro como fruto de um "preconceito" contra os ébrios, o presidente lançou o programa "Brasil sem ebriofobia". O objetivo foi convencer a população a respeitar a opção "beberal" de cada um, sem privilegiar o comportamento abstêmio em relação ao comportamento alcoólatra. Para isso, foram promovidas passeatas de "orgulho ébrio", nas quais os bêbados, portando garrafas de aguardente, eram calorosamente acolhidos pelos governantes. Nas escolas, as crianças passaram a aprender que ser ébrio ou ser abstêmio eram duas orientações "beberais" legítimas. Ninguém deveria considerar o alcoolismo como um vício ou como uma doença. Nem a sobriedade podia ser considerada uma virtude. No Congresso Nacional foi aprovada uma lei "antiebriofobia", que considerou crime qualquer manifestação contrária aos alcoólatras. A lei passou a punir com penas especiais os homicídios, lesões corporais e injúrias quando a vítima fosse um ébrio. E assim, os bêbados ficaram livres de um "preconceito" que pesava sobre eles desde muitos séculos.

Analisando a história


O caso narrado acima é evidentemente absurdo. Se o ébrio tem direitos, os tem apenas na qualidade de pessoa, mas não na qualidade de ébrio. A embriaguez não acrescenta - nem pode acrescentar - direitos ao cidadão normal. O absurdo da fictícia lei "antiebriofobia" era querer dar direitos a um vício. Se um bêbado é morto, o homicida deve ser punido, conforme a legislação penal. Mas é absurdo que o autor do crime receba uma pena extra pelo fato de a vítima ser alcoólatra. O mesmo se diga das lesões corporais e injúrias praticadas contra um ébrio.

O que a embriaguez e o homossexualismo têm em comum? Vejamos esta passagem da primeira carta de São Paulo aos coríntios: "Então não sabeis que os injustos não herdarão o Reino de Deus? Não vos iludais! Nem os impudicos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os injuriosos herdarão o Reino de Deus" (1Cor 6,9-10). A Palavra de Deus elenca, portanto, entre os que não terão parte no Reino de Deus tanto os ébrios ("bêbados") como os homossexuais ("efeminados" e "sodomitas").

Se um homossexual é assassinado, o homicida deve ser punido. Mas é um absurdo que a lei imponha uma pena especial pelo fato de a vítima ser homossexual. O mesmo se diga de alguém que espanca um homossexual. Não tem cabimento que o autor responda por um crime mais grave do que a lesão corporal prevista no Código Penal.

O núcleo do PLC 122/2006 é que ele, pela primeira vez na história legislativa brasileira, pretende dar direitos ao vício. Em nosso país isso é inédito, embora já existam coisas semelhantes
em leis estrangeiras, com efeitos desastrosos.

O amor aos pecadores


Os pecadores têm um lugar especial no Cristianismo. Jesus disse textualmente: "Não são os que têm saúde que precisam de médico, mas sim os doentes. [...] Com efeito, eu não vim chamar justos, mas pecadores" (Mt 9,12-13). Ele, que acolheu a mulher adúltera que estava para ser apedrejada (Jo 8,2-11) e o ladrão que fora crucificado ao seu lado (Lc 23,39-43), não rejeitaria um homossexual penitente. Certamente, Ele o perdoaria dizendo: "Vai, e de agora em diante, não peques mais" (Jo 8,11).

O auxílio que Jesus veio trazer aos pecadores é libertá-los do pecado. Afinal, disse Ele, "quem comete pecado é escravo" (Jo 8,34).

O PLC 122/2006 pretende, não libertar os homossexuais, mas consolidar sua escravidão. Longe de estimular uma verdadeira mudança de conduta ("conversão"), o projeto pretende glorificar o vício contra a natureza. Numa total inversão de valores, ele pretende que sejam punidos como criminosos aqueles que censuram o comportamento antinatural.

Pe. Lodi da Cruz | 14 Março 2011

Visitem: Julio Severo | Olavo de Carvalho | True Outspeak | Midiasemmascara |

Jornal Hoje incita criminalização da “homofobia”

Em sua edição de 22 de março de 2011, o Jornal Hoje, da TV Globo, encenou um debate "democrático" sobre o PLC 122/06, que visa tornar crime toda e qualquer manifestação contra a homossexualidade. A reportagem foi exibida no quadro "Vai dar o que falar", escolhendo as respostas do público na rua sobre a aceitação de prisão de cinco anos para crimes de "intolerância".

No resultado seletivo, as opiniões do público ficaram divididas. O primeiro entrevistado disse que a lei tem que ser aprovada. O segundo afirmou ser contra o PLC 122, mas a favor de um trabalho para conscientizar as pessoas. Depois, a "reportagem" explicou como a lei pretende enquadrar os crimes "homofóbicos", porém cometendo algumas graves omissões.

A reportagem iniciou com a cena pesada de um rapaz cometendo uma agressão contra um homossexual, usando a própria agressão como base para a aprovação do PLC 122. Mas a reportagem em nenhum momento explicou que essas e outras agressões já são punidas por lei. E também não mencionou que, muito além de crimes, o PLC 122 também visa punir opiniões. O público entrevistado em momento algum foi informado desses perigos.

Se a reportagem tivesse sido imparcial, mostraria também crimes cometidos por homossexuais. É sabido que todos os estupros de meninos cometidos por homens são crimes homossexuais. A Globo então poderia mostrar uma cena chocante e real de um menino de uns 6 ou 7 anos violentamente estuprado por um homem homossexual, e usar essa agressão sexual como base para igualmente incitar a aprovação de uma lei especial para proteger os meninos de predadores homossexuais.

Se vivemos de fato numa sociedade de igualdade, então por que ignorar os meninos? Entretanto, as necessidades dos meninos não têm tido espaço no jornalismo da Globo.

Essa é a segunda grande jogada do Jornal Hoje a favor do PLC 122. A primeira foi denunciada por mim aqui.

No último bloco da atual matéria global incitando a aprovação do PLC 122, a "reportagem" do Jornal Hoje entrevistou ao vivo, diretamente da Câmara dos Deputados em Brasília, o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), homossexual do BBB, e o deputado João Campos (PSDB-GO), que é presidente da Frente Parlamentar Evangélica.

A Globo convidou seus telespectadores a acessarem seu site e votarem em uma enquete onde a pergunta é: "você é a favor da pena de cinco anos para crimes homofóbicos?"

De novo, a pergunta não explica para o público a realidade de que os crimes homofóbicos são também interpretados - por Marta Suplicy, PT e esquerdistas em geral - para incluir opiniões contrárias ao homossexualismo.

Por justiça, a Globo deveria também incluir a pergunta: "você é a favor da pena de cinco anos para quem criticar o homossexualismo?"

Para votar e assistir à reportagem tendenciosa, clique aqui.

Com informações do site homossexual A Capa.

Julio Severo | 24 Março 2011

fonte: MSM

Os gays contra a liberdade sexual

Paradoxal argumento: os gayzistas pregam a "diversidade sexual", mas não admitem que dentro dessa diversidade haja rejeições ou aversões.

Muitos artigos, comentários ou opiniões disseminados na imprensa, na internet ou na TV relatam sobre a chamada prática de"homofobia" e os métodos necessários para combatê-la. Psicólogos, políticos, militantes do movimento gay alardeiam sobre os perigos dos chamados "homofóbicos" e exigem ações reparadoras ou mesmo legais para punir os infratores, uma vez que a tal "homofobia" levaria determinados indivíduos a ameaçarem os direitos e a integridade física e psicológica dos homossexuais. As novelas da Rede Globo, o programa do Faustão, os formadores de opinião e os partidos de esquerda, todos eles estão reunidos na sacralização inquestionável da homossexualidade. Eles já falam até de "crimes homofóbicos", ainda que tenham ignorado um princípio constitucional básico, que determina que não haja crime sem prévia cominação legal.

Contudo, o que vem a ser a "homofobia", para tanto alarde neurótico dos movimentos homossexuais e mesmo de grupos de"direitos humanos" controlados pelos socialistas? O sentido da palavra, por assim dizer, é elástico, subjetivo, obscuro, e não existe uma conceituação clara sobre a questão. Na verdade, a palavra se tornou um epíteto ofensivo que o movimento gay encontrou para tachar quaisquer indivíduos ou grupos que difiram de seus interesses ou intentos. No final das contas, a "homofobia" virou um rótulo evasivo para estigmatizar e patrulhar dissidências.

Então que diabos significa a "homofobia"? Leio num site gay, sobre o "Dia Nacional de Combate à Homofobia", a seguinte definição: "A homofobia caracteriza o medo e o resultante desprezo pelos homossexuais que alguns indivíduos sentem. Para muitas pessoas é fruto do medo de elas próprias serem homossexuais ou de que os outros pensem que o são. O termo é usado para descrever uma repulsa face às relações afetivas e sexuais entre pessoas do mesmo sexo, um ódio generalizado aos homossexuais e todos os aspectos do preconceito heterossexista e da discriminação anti-homossexual". Em outro site, um certo "psicanalista" chamado Valdivino Alves de Sousa (coloco entre aspas, porque seu texto é visivelmente uma fraude), em artigo chamado "Homofobia internalizada - negação da sua própria orientação sexual", define a homofobia como "um preconceito existente em pessoas contra os homossexuais ou a homossexualidade. A homofobia inclui também o ódio, a aversão, repulsa, nojo, enfim, qualquer sentimento contra a orientação sexual".

Porém, o pseudo-psicanalista vai muito além na vigarice. Ele eleva a homofobia ao racismo nessa citação:

"Trata-se de uma questão enraizada ao racismo e a todo tipo de preconceito. Este medo passa pelo problema da identificação grupal, ou seja, os homófobos conforme suas crenças às da maioria e se opõem radicalmente aos que não se alinham com esses papéis tradicionais que eles desempenham na sociedade, ainda que apenas na aparência".

Analisando as duas conceituações, retiramos as seguintes conclusões, e em particular, a do psicanalista fraudulento: dentro dos padrões conceituais do movimento gay, a maioria da sociedade, que segue padrões heterossexuais de conduta, é visivelmente "doente" e "homofóbica" e precisa de tratamento psiquiátrico, posto que rejeita a conduta homossexual. E mais: não somente a maioria das pessoas é "doente", nos critérios psicológicos do movimento gay, como a cultura cristã que endossa a relação heterossexual é a causa da própria "doença".

A demência do argumento do movimento gay é bastante elementar: não admite quaisquer dissidências ou aversões à conduta homossexual. O mais patético, senão problemático, é transformar a aversão à homossexualidade numa espécie de "patologia". Neste caso, a militância homossexual falsifica os estudos da psicologia e da ciência, para criminalizar uma sociedade inteira, chamada de louca, por seguir padrões exclusivamente heterossexuais.

Se não bastasse o fato de que os projetos de lei da "anti-homofobia" atentam contra a liberdade de expressão e de consciência, uma vez que censuram quaisquer tipos de idéias ou credos hostis à homossexualidade, há outro lado pernicioso dessa condenação anti-homofóbica: a destruição da liberdade sexual. Paradoxal argumento: os gayzistas pregam a "diversidade sexual", mas não admitem que dentro dessa diversidade haja rejeições ou aversões. Tudo deve ser desejo imposto e tão somente desejo homossexual ou algo similar.

A relação com o sexo implica não somente a aceitação de uma prática que nos dá prazer, como também a recusa daquilo que nos causa aversão. Ou melhor, a liberdade sexual implica a faculdade de usufruir dos desejos sexuais e também o direito de rejeitar o sexo, quando ele nos parece prejudicial, doentio, perverso. Ou seja, significa tanto escolher como recusar práticas ou condutas sexuais. Significa também fazer juízos de valor sobre a sexualidade.

Porém, o movimento gay não nos dá o direito de fazer juízos da própria sexualidade, de repelir o que nos causa nojo ou aquilo que sexualmente desprezamos. Pelo contrário, em nome da liberdade sexual, deve-se aceitar obrigatoriamente todas as parafilias possíveis, em nome da "tolerância".

É espantosa a linguagem totalitária do movimento gay. Porque nem mesmo os regimes totalitários mais criminosos chegaram a um nível tão patológico de loucura psicótica. A intimidação psicológica e a violência sutil no discurso dos psicólogos e ativistas disfarça a completa negação da realidade, pautada na sexualidade heterossexual, que é o componente essencial e natural do gênero humano. Porém, seguir esse componente essencial é uma "patologia", uma "doença": a sexualidade que serve de parâmetros para as demais sexualidades é o homossexualismo. E quem o rejeitar, não o faz por mero bom senso ou juízo ético ou moral, mas por "ódio", por "irracionalidade", por "doença". Não é por acaso que agora inventaram um novo termo para a heterossexualidade:"heterossexismo" ou "hetero-normatividade". Um site LGBT explica a novilíngua orwelliana:

"Numa sociedade heterossexista, a heterossexualidade é tida como normal e todas as pessoas são consideradas heterossexuais, salvo prova em contrário. A heterossexualidade é tida como "natural", quer em termos de estar próxima do comportamento animal, quer em termos de ser algo inato, instintivo e que não necessita de ser ensinado ou aprendido". E ainda acrescenta: "O heterossexismo está institucionalizado nas nossas leis, órgãos de comunicação social, religiões e línguas. Tentativas de impor a heterossexualidade como superior ou como única forma de sexualidade são uma violação dos direitos humanos, tal como o racismo e o sexismo, e devem ser desafiadas com igual determinação".

Em outras palavras, acatar o que é natural ou inerente à espécie humana, que é a heterossexualidade, torna-se um ato de "discriminação" e violação dos "direitos humanos". Logo, quaisquer indivíduos poderão reivindicar "direitos" sexuais dos mais perversos e variados, em nome dos tais "direitos humanos". Isso incluirá a zoofilia, a pedofilia, a necrofilia e outros comportamentos doentios pelo simples fato de não existir critérios de normalidade ou naturalidade das relações sexuais. Mesmo tal argumento implica contradição: a única conduta sexual que parece marginalizada nessa relação distorcida de "direitos humanos" é a heterossexualidade. Dentro dessa pregação esquizofrênica dos "direitos humanos", os heterossexuais são os únicos que não terão o direito de escolher. A relação hetero implica necessariamente a abstenção, rejeição ou abominação a outros tipos de comportamento não-hetero. Todavia, os movimentos gays já estão preparando uma resposta: cadeia para eles!

O conceito de "patologia" apregoado pelos psicólogos pró-gays é uma das outras armadilhas da campanha anti-homofobia. De fato, as suas descrições também são ralas e pecam pela falta de concisão. A "doença" da homofobia, na paródia dos seus militantes, tanto pode ser "psicológica" como "social". Neste caso, eles recordam os métodos soviéticos utilizados para trancafiar dissidentes políticos acusados de alguma atividade "anti-social". No final das contas, é a mesma coisa. Quando o cidadão soviético fugia da linha de pensamento do regime comunista, era mandado ao hospício. Os gays querem fazer o mesmo, com o agravante de a vítima ser a grande maioria da sociedade, que é heterossexual. Se a grande maioria for considerada "anti-social" e "doentia" por nutrir algum preconceito "heterossexista", só restará ao movimento gay colocar quase todo mundo na cadeia, através de uma legislação lunática, pelo fato de não comungar dos seus próprios desejos sexuais. Resta saber se vai dar pra colocar tanta gente. Vão colocar quase toda a espécie humana num campo de concentração.

Todavia, o movimento gay é mais ousado. Para este, não basta criminalizar a manifestação pública de aversão sexual. Deve-se criminalizar a "homofobia internalizada". Ou seja, a homossexualidade deve ser imposta na consciência, por mais que ela não se manifeste, por mais que alguém, de forma consciente ou inconsciente, a rejeite. E para isso, à revelia dos pais e das famílias, os seus militantes querem impor cartilhas gays nas escolas para crianças de sete a dez anos de idade, manipulando e depravando suas consciências. Com a ajuda do governo federal e do Ministério da (Des)educação. O Estado será o instrumento de manipulação ideológica para coagir e constranger os sentimentos e escolhas sexuais das pessoas. Na prática, o que o movimento gay pretende fazer é tornar a homossexualidade um conceito padrão de sexualidade, enquanto a heterossexualidade será tratada como uma prática marginal. Daí o combate implacável ao cristianismo e a completa inversão das leis e do direito de família, com vistas à sua completa destruição.

O caminho lógico que leva a pregação gayzista é a destruição completa dos fundamentos éticos e morais da sociedade e a lenta e completa legalização de perversões e crimes sexuais, como a pedofilia e outras parafilias sexuais muito mais abomináveis. Não há dúvidas de que o movimento gay deve ser motivos de intensas preocupações aos homens de bem neste país. É um movimento regido por gente sociopata, espiritualmente delinquente e criminosa e que em muitos casos, deveria estar na cadeia. Eles não poupam nem mesmo a liberdade sexual. Querem transformar a sociedade em legiões de gays e lésbicas por intimidação legal e educacional. E roubar o direito de cada cidadão de ter seus próprios desejos e aversões sexuais. O máximo que o movimento gay entende é a liberdade pra fazer o mal.
Leonardo Bruno | 29 Março 2011

Fonte: MSM

segunda-feira, 28 de março de 2011

Silas Malafaia, critica “homofobia” e apoia cristão

O que fazer quando aquele que defende a família é criticado por questões financeiras?

Julio Severo
Noticiei recentemente que a Justiça brasileira está investigando Silas Malafaia por “homofobia” — como se criticar o homossexualismo fosse algum crime previsto na legislação brasileira.
Há uma paranoia de motivação exclusivamente ideológica de usar o termo “homofobia” para perseguir os cristãos. Teoricamente, dizem que “homofobia” é agredir homossexuais, mas esse termo é abundantemente usado para ameaçar quem nada tem a ver com violência: cristãos pacíficos que pregam o que Deus diz sobre homens fazendo sexo com outros homens. Esses cristãos nunca maltratariam uma mosca, mas mesmo assim são acusados de “homofóbicos”, sendo covardemente igualados a assassinos ou agressores de homossexuais.
É essa igualação lunática que Silas Malafaia e muitos outros cristãos estão sofrendo — inclusive eu. Entretanto, nem eu, nem Silas Malafaia somos culpados de agredir ou matar homossexuais. Mas os ativistas gays e seus aliados marxistas estão tão desesperados para aprovar o PLC 122 que lançam toda e qualquer acusação contra os que se opõem à sodomia.
Mesmo antes da aprovação do PLC 122, eles demonstram ódio e agressividade contra os cristãos, linchando o nome e a reputação de todos os que não se prostram diante da sacrossanta sodomia. Suas atitudes violentas não deixam a menor dúvida de que, depois de aprovado, eles usarão o PLC 122 como carta branca para impor sua ditadura gay e para praticar uma inquisição legal e moral. (Veja neste vídeo as ameaças do PLC 122: http://www.youtube.com/watch?v=7vvdpiQDQLI)



É por isso que Silas Malafaia e outros cristãos precisam de apoio contra as acusações de “homofobia”. Essas acusações difamatórias e maldosas colocam em perigo a todos nós. Contudo, neste calor da batalha, muitos cristãos perguntam: “Como posso apoiar Silas quando alguns de seus programas apresentaram pastores americanos que prometeram bênçãos em troca de altas ofertas?” Outros questionam o destino dessas ofertas e o caríssimo jatinho que Silas comprou.
Não tenho respostas perfeitas, nem concordo com esse tipo de negociação religiosa. Mas reconheço que mesmo com suas imperfeições, Malafaia está fazendo muito mais pela defesa da família do que seus piores críticos. Aliás, o primeiro requisito do testemunho acusatório é que o acusador tenha reputação acima de dúvidas. Necessariamente, para ter credibilidade, o acusador precisa ter caráter idôneo e íntegro. O maior crítico de Malafaia, Caio Fábio, tem um histórico de vida manchado por escândalos familiares, sexuais e financeiros — e vive hoje uma vida regalada às custas de adeptos religiosos que cegamente o seguem e servem.
Além disso, há outra questão que me mostrou, em nível pessoal, a falta de credibilidade do maior crítico de Malafaia. Quando me atacou num vídeo, Caio Fábio disse sobre mim coisas que nunca se passaram na minha vida. A fofoca e a mentira se manifestam como um monstro incontrolável no “ministério” dele. De forma oposta, Malafaia não ocupa seu programa de TV tentando bancar o rei das fofocas — trono já ocupado por seu maior opositor.
No entanto, para evitar outros críticos e manter um bom testemunho, se eu fosse Malafaia, não permitiria mais que nenhum pastor americano prometesse milagres em troca de dinheiro em meu programa de TV. Eu também venderia o jatinho.
Os ativistas gays não podem acusá-lo de “corrupto”, pois o governo federal vem engordando os grupos homossexuais com verbas recheadas de dinheiro vindo diretamente do nosso bolso. A diferença é clara: se o programa de Malafaia promete milagre em troca de oferta, você não é obrigado a dar. Se você não der, não haverá intimação nem prisão.
Em contraste, se o governo disser que vai dar verbas milionárias para grupos homossexuais, você não tem o direito nem a liberdade de dizer: “Não com o meu dinheiro! Não quero que o meu imposto seja usado para essa sujeira!” Se você se recusar a entregar seu dinheiro ao governo, você ganhará cadeia.
Se você se recusar a dar uma oferta a Malafaia, você jamais será preso. Você pode dizer a ele a hora que quiser: “Não com meu dinheiro!” Você tem o direito e a liberdade de recusar tantas vezes quantas quiser. Mas no caso do governo e suas verbas gays, uma simples e única recusa pode lhe custar caro, pois você não tem nenhuma liberdade nem direito de recusar financiar grupos homossexuais quando o governo assim decide.
A vasta maioria dos cristãos nunca deu um centavo para Malafaia. Mas todos eles, inclusive seus críticos, já deram e estão dando muito dinheiro — através de impostos — para paradas gays, kits gays e para a compra de gel lubrificante para sexo anal.
As despesas dos ativistas gays aos cofres públicos não param. O jornalista Matthew Hoffman revela uma dessas despesas:
O Senado do Brasil recentemente aprovou um enorme orçamento de 300 milhões de reais para combater a “homofobia”, um termo que inclui críticas ao estilo de vida homossexual.
As verbas serão gastas como parte de um programa homossexualista nacional do governo, “Brasil Sem Homofobia”, que canaliza parte do dinheiro diretamente para organizações homossexuais.
As verbas também deverão ser usadas para custear iniciativas legislativas para criar direitos especiais para os homossexuais no Brasil. Uma iniciativa tal, a “Lei da Homofobia”, também conhecida como PLC 122/06, tornará crime criticar a conduta homossexual no Brasil.
Adivinhe quem está pagando involuntariamente a conta dos 300 milhões de reais? Se você citou Luiz Mott, o rei do movimento homossexual brasileiro, errou.
Portanto, aqueles que são duros com Malafaia, por causa de dinheiro que ele não força ninguém a dar nem o usa para promover orgias homossexuais, deveriam ser muito mais duros com o governo, que nos força a dar dinheiro e o usa para todos os tipos de orgias.
Aqueles que o atacam deveriam se perguntar: será que tenho feito mais do que ele para defender a família?
Quem em toda a televisão brasileira tem atacado o PLC 122 mais do que ele? (Veja aqui neste vídeo a excelente participação dele no programa do Ratinho: http://www.youtube.com/watch?v=fN8S5I9ZYQ4)



Os evangélicos progressistas, adeptos da Teologia da Libertação, também não podem acusar Malafaia de “corrupto”, pois eles mesmos ajudaram a colocar no governo o PT, que tanto tem roubado da população para ajudar os “pobres” homossexuais com paradas gays, kits gays e para a compra de gel lubrificante para sexo anal. Além disso, nunca conheci um evangélico progressista que não fosse, em menor ou maior grau, favorável ao PLC 122.
Repito: Não concordo com Malafaia na questão financeira, mas concordo com a defesa da família — uma defesa que seus críticos não têm mostrado.
Espero que ele se conserte na questão financeira — e também na questão política, inclusive se desfazendo de conexões políticas impróprias a um cristão. Espero também que ele não faça como a IURD.
Recordo que no começo da década de 1990, a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), seguidora da Teologia da Prosperidade, era uma grande combatente contra o aborto e contra o PT. Depois, a IURD pró-vida se deixou seduzir pelo esquerdismo e entrou para o rebanho dos evangélicos progressistas. Hoje, a IURD e seu fundador são grandes defensores do aborto e do PT.
A IURD voltou atrás. Espero que Malafaia não faça o mesmo.
Seja como for, você não precisa apoiar a Teologia da Prosperidade de Malafaia. Eu pelo menos não apoio.
Você não é obrigado a dar nenhuma oferta exorbitante ao programa de TV dele. Eu nunca dei.
Você também não precisa apoiá-lo em suas escolhas políticas pessoais. Quando ele apoiou Lula e Serra nas eleições passadas, eu não o segui. Não concordo com suas ligações políticas. Mas, pelo menos na questão da família, ele tem acertado, e por isso eu o apoio.
Que todos aqueles que criticam Malafaia busquem a hombridade de fazer muito mais do que ele tem feito. Que eles façam defesas da família. Que eles façam oposição forte à agenda do aborto e do homossexualismo. Que eles façam tudo o que ele já fez em programas tais como o do Ratinho.
Mesmo tendo muitas divergências com Malafaia, não é hora de criticá-lo, mas de apoiá-lo em sua postura cristã sobre a homossexualidade, pois se a “homofobia” pode ser usada como arma de repressão contra ele, pode também ser usada contra qualquer um de nós.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Brasil condena "intolerância" religiosa na ONU

Apenas as religiões africanas e a fé Bahai foram citadas

A missão brasileira na Organização das Nações Unidas (ONU) em Genebra fez nesta quinta-feira uma declaração enfática, condenando a intolerância religiosa no mundo. O posicionamento foi manifestado durante a sessão sobre “liberdade de religião e crenças” do Conselho de Direitos Humanos, cuja 16ª reunião ocorre desde o final de fevereiro.
A declaração oficial, lida na sessão principal do dia no Conselho de Direitos Humanos, diz: “O Brasil deplora veementemente todas as ações de discriminação e incitação ao ódio religioso que vêm ocorrendo em várias partes do mundo. Muitas vidas inocentes foram perdidas por causa da intolerância e da ignorância”.
Embora o Brasil seja o maior país católico do mundo, os representantes do governo da Dilma na ONU não se lembraram de deplorar o assassinato na semana passada do católico Shahbaz Bhatti, único ministro cristão no governo do Paquistão. Os diplomatas brasileiros também não se lembraram de mencionar os quase 200 mil assassinatos por ano de cristãos no mundo inteiro. A maioria desses assassinatos é cometida em países muçulmanos. Em segundo lugar, vem o marxismo.

Mesmo sendo o Cristianismo hoje de longe a religião mais perseguida no mundo, o documento do governo da Dilma só mostrou uma preocupação seletiva do Brasil com a situação dos seguidores de certas religiões que são alvos de discriminação em diversas partes do mundo, como as crenças de origem africana e a fé Bahai. “O Brasil reitera seu compromisso de assegurar uma sociedade plural, tolerante e livre. A liberdade de religião e de crenças é um direito fundamental garantido pela Constituição do país”.
De acordo com a revista Veja, o texto é uma das ações mais representativas do Brasil em um importante fórum internacional nos últimos ano, mostrando que o Brasil está “dando mais importância aos direitos humanos”.
Contudo, embora a estratégia tenha mudado, o que o governo da Dilma fez foi prosseguir a política do governo Lula, que já vinha defendendo abertamente na ONU o candomblé e outras religiões afros.
Com informações da revista Veja.
Julio Severo