quinta-feira, 27 de março de 2008

Múscia Oferecida pelo nosso amigo..... Felipe Andrade

Toque no Altar - Restitui


Apesar dos surpreendentes e espantosos acontecimentos experimentados nestes dias, o maior de todos os sinais do fim dos tempos - e, contudo, o menos enfatizado - é o retorno do povo judeu à Terra Prometida e a fundação do Estado de Israel.

O testemunho de Charles Spurgeon

É necessário olharmos mais meticulosamente para o restabelecimento dessa nação à luz das profecias.

No decorrer do tempo, foi pequeno o número de servos do Senhor que O seguiram de todo o coração e aos quais foi dada a capacidade de reconhecer os acontecimentos futuros.

Charles Spurgeon foi uma dessas pessoas. Antes de Israel voltar a tornar-se uma nação, quando aparentemente era impossível que os judeus retornassem para a Terra Prometida, Spurgeon ensinou que isso aconteceria, exatamente como se lê em Ezequiel 36 e 37:

O significado desse texto bíblico, conforme o contexto revela, é muito evidente. Diante do significado dessas passagens, haverá primeiro uma restauração política dos judeus em sua própria terra e um retorno à sua própria identidade nacional. Em segundo lugar, existe no texto e em seu contexto uma declaração muito clara de que haverá uma restauração espiritual, uma real conversão das tribos de Israel ao Senhor.

Eles haverão de gozar de uma prosperidade nacional que os tornará famosos; mais ainda, serão tão gloriosos que Egito, Tiro, Grécia e Roma esquecerão sua própria glória à luz do grande esplendor do trono de Davi. Se as palavras têm significado real, este deve ser o sentido desse capítulo.

Eu jamais quero aprender a arte de distorcer o significado que Deus atribuiu às Suas próprias palavras. Se a Bíblia diz algo de maneira clara e cristalina, então é isso mesmo que devemos entender. O sentido literal e o significado dessa passagem - que não podem ser negados nem espiritualizados -, deixam claro para nós que tanto as duas quanto as dez tribos de Israel serão restauradas em sua própria terra, e que um rei governará sobre elas.

O anelo de Israel pela paz

Analisemos o desenvolvimento progressivo que está acontecendo e que conduzirá Israel a uma união com a "nova ordem mundial" dominada pela Europa. Apesar dos constantes conflitos, vemos Israel procurando a paz com seus inimigos, não por terem adotado uma nova filosofia que os faz amar uns aos outros, mas pelo anseio por uma paz negociada.

Muitos em Israel estão fascinados com a possibilidade de viver em paz com seus vizinhos árabes. Eles acham que essa paz realmente poderá ser alcançada. Mas a Bíblia diz: "Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição, como vêm as dores de parto à que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão" (1 Ts 5.3).

Israel: o objeto da profecia

Fazemos bem em compreender que os sinais do final dos tempos dados pelo Senhor são especificamente direcionados a Israel. Quando Jesus explicou os eventos dos tempos finais a Seus discípulos juntamente com os sinais que aconteceriam antes de Sua volta, Ele endereçou essas palavras ao povo de Israel.

Temos duas características muito claras mencionadas em Mateus 24, que identificam esse povo:

1. "Então, os que estiverem na Judéia fujam para os montes" (v. 16). Isto é uma referência geográfica, e não diz respeito à Igreja de Jesus Cristo. Se vivemos nos Estados Unidos, no Canadá, na Europa, ou em outras partes do mundo, não somos conclamados a fugir para as montanhas da Judéia, pois as palavras foram dirigidas aos "que estiverem na Judéia".

2. Além disso, Jesus está mencionando um motivo de oração: "Orai para que a vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado" (Mt 24.20). O sábado foi dado apenas aos judeus. Lemos nas Sagradas Escrituras, com relação ao sábado: "Tu, pois, falarás aos filhos de Israel e lhes dirás: Certamente, guardareis os meus sábados; pois é sinal entre mim e vós nas vossas gerações; para que saibais que eu sou o SENHOR, que vos santifica" (Êx 31.13). Portanto, Israel é o grande sinal dos tempos do fim para os gentios e para a Igreja!

O antigo pecado de Israel

Quais os objetivos de Israel para o futuro? Hoje a nação de Israel está sendo confrontada com seu antigo pecado, com o pecado que cometeu como nação. Há quase 3500 anos o povo de Israel já estava na Terra Prometida. Deus havia cumprido tudo o que prometera a eles com relação à entrada na terra, mas Israel recusou-se a ser o povo escolhido por Deus, negou-se a ser uma nação singular e diferente, e deixou de fazer Sua vontade.

Deus identificou a razão mais profunda dessa rejeição ao dizer que o povo de Israel simplesmente não queria que Deus o governasse. Eles rejeitaram abertamente as palavras de Deus ditas através de Moisés: "Porque sois povo santo ao SENHOR, vosso Deus, e o SENHOR vos escolheu de todos os povos que há sobre a face da terra, para lhe serdes seu povo próprio" (Dt 14.2). Que promessa tremenda! Israel deveria estar acima "...de todos os povos que há sobre a face da terra".

Através da História sabemos que muitas nações têm procurado sobrepor-se a todas as outras nações. Hoje isso é muito evidente nos Estados Unidos. Os americanos consideram que os EUA são uma nação especial. A maioria dos americanos reivindica que os Estados Unidos são a maior nação da história do mundo. Muitas nações antes deles cometeram o mesmo pecado, mas a poeira de suas ruínas testemunha contra elas.

Uma nação santa de cristãos

Quem somos nós cristãos? A resposta está em 1 Pedro 2.9: "Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz". Nós, a Igreja de Jesus Cristo, também somos um povo eleito. Somos uma geração escolhida. Somos uma nação santa. Mas essa nação santa não pode ser comparada ou identificada com quaisquer nações políticas, como os Estados Unidos, o Canadá, a França, a Inglaterra, a China ou outra nação do mundo. Essa nação santa habita entre as nações do mundo, e cada membro dessa nação santa é conhecido pessoalmente pelo próprio Senhor.

Tudo indica que essa nação santa está prestes a se completar, e quando isso acontecer, quando o último dos gentios for agregado à Igreja, seremos arrebatados pelo nosso Senhor, para estarmos em Sua presença por toda a eternidade!

O clamor de Israel por um rei

O anseio rebelde de Israel em tempos antigos, ao pedir um rei ao profeta Samuel para ser "como as outras nações" (veja 1 Sm 8.5-7), não desapareceu simplesmente. Ao contrário, ele atingiu seu clímax 1000 anos mais tarde. Em João 19.15 está escrito: "...Não temos rei, senão César!" Todo o peso da afirmação dos antepassados, refletindo o desejo de serem parte da família das nações, de serem como qualquer outro povo, atingiu, então, a realização: "...Não temos rei, senão César!" Israel ainda será confrontado com essa afirmação quando as nações da terra se ajuntarem para batalhar contra Jerusalém!

Os passos de Israel rumo à paz

Parece que a única solução em relação à Terra Santa é seguir o rumo de uma paz negociada. Apesar dos confrontos com os palestinos, finalmente não restará outra alternativa. A possibilidade do aumento de comércio através das fronteiras dos países é muito tentadora, e não há dúvida de que a economia de Israel continuará a crescer fortemente.

Essas expectativas positivas jamais mudarão a Palavra Profética. Jesus disse: "Eu vim em nome de meu Pai, e não me recebeis; se outro vier em seu próprio nome, certamente, o recebereis" (Jo 5.43). Israel está a caminho de se tornar parte integrante do último império gentílico do mundo e aceitará o anticristo.

Apenas quando compreendemos esses acontecimentos pelo prisma espiritual, podemos começar a entender o que está ocorrendo no mundo político, econômico e religioso. Com isso em mente, iremos compreender melhor o desenrolar dos eventos políticos no mundo de hoje. Se não tivermos conhecimento dos resultados finais, poderemos ser facilmente levados pelo entusiasmo da falsa paz que será anunciada.

O anticristo: o mestre do engano

Quando a Palavra de Deus identifica a obra do anticristo, lemos em 2 Tessalonicenses 2.7-11: "Com efeito, o mistério da iniqüidade já opera e aguarda somente que seja afastado aquele que agora o detém; então, será, de fato, revelado o iníquo, a quem o Senhor Jesus matará com o sopro de sua boca e o destruirá pela manifestação de sua vinda. Ora, o aparecimento do iníquo é segundo a eficácia de Satanás, com todo poder, e sinais, e prodígios da mentira, e com todo engano de injustiça aos que perecem, porque não acolheram o amor da verdade para serem salvos. É por este motivo, pois, que Deus lhes manda a operação do erro, para darem crédito à mentira".

Esse texto bíblico deixa dois pontos bastante claros: primeiro, a obra do anticristo será bem-sucedida através do engano e, segundo, a rejeição à oferta do amor de Deus (Jo 3.16) é o motivo pelo qual as pessoas crerão numa mentira.

Por essa razão, mais do que nunca devemos gravar em nossas mentes e em nossos corações aquilo que o Senhor Jesus ensinou a Seus discípulos: "É como um homem que, ausentando-se do país, deixa a sua casa, dá autoridade aos seus servos, a cada um a sua obrigação, e ao porteiro ordena que vigie. Vigiai, pois, porque não sabeis quando virá o dono da casa: se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo, se pela manhã; para que, vindo ele inesperadamente, não vos ache dormindo. O que, porém, vos digo, digo a todos: vigiai!" (Mc 13.34-47).

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segunda-feira, 17 de março de 2008


..sempre preocupou a humanidade. "Por que vivo?", "Qual a razão da vida?", "Qual o objetivo de viver?"

Será que todas essas não são afirmações bastante amargas e desanimadoras sobre o sentido da vida? Parece que todos falam apenas de existir e não de viver verdadeiramente.

Jesus tocou no âmago da questão ao dizer: "Eu sou... a vida" (João 14.6). Por isso o apóstolo Paulo escreveu sobre o sentido da sua vida: "Porquanto, para mim o viver é Cristo" (Filipenses 1.21). Por isso, também o apóstolo João começou sua primeira epístola com as palavras: "O que era desde o princípio, o que temos ouvido, o que temos visto com os nossos próprios olhos, o que contemplamos, e as nossas mãos apalparam, com respeito ao Verbo da vida (e a vida se manifestou, e nós a temos visto, e dela damos testemunho, e vo-la anunciamos, a vida eterna, a qual estava com o Pai e nos foi manifestada)" (1 João 1.1-2).

Uma revista esportiva resumiu da seguinte forma a vida de um famoso ex-treinador e comentarista esportivo:

Eu acreditava que 20 anos de fama bastariam... talvez ganhar três campeonatos e então, no auge, com 53/54 anos, parar... Depois eu pretendia recuperar tudo o que tinha perdido, por causa do muito tempo que estive viajando... Agora tudo parece tão sem sentido... Mas aquela ânsia incontrolável de conquistar o mundo não podia ser freada... Ao se ficar doente, chega-se à conclusão: "o esporte não significa mais nada" – esse pensamento é simplesmente terrível.

Alguém disse certa vez: "Qual o significado da vida, quando ela se torna ‘antigamente’?" Sem Jesus, que é a vida em todo o seu significado presente e eterno, a vida na terra oferece no máximo "sucesso vazio", e mesmo esse se esvai no final como areia entre os dedos. Por isso, dê ouvidos à voz de Jesus, que resume o sentido da vida numa única frase: "E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste" (João 17.3).

quarta-feira, 12 de março de 2008

SENHOR JESUS CRISTO


O Senhor Jesus Cristo é o tema central da Escritura Sagrada. Devemos considerar sua divindade, sua encarnação, sua obra e seus ofícios.


I. SUA DIVINDADE


No Velho Testamento Deus disse a Moisés, “EU SOU O QUE SOU”. Esse nome foi usado com freqüência por Jesus para validar sua divindade. Quando Ele com freqüência dizia: “EU SOU”, Ele estava dizendo “Eu sou Deus”.


A- “EU SOU o pão que desceu do céu.” João 6:41.

B- “EU SOU a luz do mundo.” João 8:12.

C- “EU SOU a porta.” João 10:7.

D- “EU SOU o bom pastor.” João 10:11.

E- “EU SOU a ressurreição e a vida.” João 11:25.

F- “EU SOU o caminho, a verdade e a vida.” João 14:6.

G- “EU SOU a videira verdadeira.” João 15:1.


A divindade de Cristo significa que Cristo é Deus. A Escritura ensina claramente que Cristo é Deus das seguintes maneiras.


A. Os atributos de Deus são usados quando a Bíblia fala de Cristo.


(1) Sua preexistência. Cristo não teve um início. João 1:1-3; 17:5.

(2) Sua onipresença. Ele está com seus servos em todo o lugar. Mateus 28:20.

(3) Sua onipotência. Ele tem poder ilimitado. Apocalipse 1:18

(4) Sua onisciência. Ele tem conhecimento ilimitado. João 21:17

(5) Sua imutabilidade “Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e eternamente.”

Hebreus 13:8.


B. As obras de Deus foram realizadas por Cristo.


(1) Ele tudo criou. João 1:3.

(2) Ele sustenta o universo. Colossenses 1:17.

(3) Ele levantou-se dos mortos. João 2:19.


C. Os títulos de Deus são dados a Cristo.


(1) Deus o Pai se dirige ao Filho como Deus. Hebreus 1:8. (2) Os homens O chamaram Deus, e Ele não recusou sua adoração. João 20:28.

(3) Os demônios o reconheceram como Deus.Marcos 1:24 (4) Ele declarou-se como Deus.João 10:30.



II. SUA ENCARNAÇÃO


A encarnação de Cristo significa sua vinda ao mundo como homem.


A. A vinda de Cristo foi prevista no velho testamento.Isaías 7:14


B. A história registra o nascimento de nosso Senhor. Seu nascimento foi diferente de todos os outros.


(1) Ele foi concebido pelo Espírito Santo. Lucas 1: 35.

(2) Ele nasceu de uma virgem. Mateus 1:23.

(3) Ele era um homem de fato, possuindo um corpo (Hebreus 10:5), alma (Mateus 26:38) e espírito (Lucas 23:46).


C. Cristo veio na forma humana para :


(1) Revelar o Pai. João 14:9.

(2) Aniquilar o pecado através de seu sacrifício pessoal. Hebreus 9:26.

(3) Destruir as obras do diabo. I João 3:8.


Note bem: Uma das verdades fundamentais da fé cristã é que Jesus Cristo é verdadeiramente Deus e veio ao mundo como homem, milagrosamente, pelo nascimento virginal. Por causa da natureza de seu nascimento, Ele não recebeu o pecado Adâmico ou a natureza pecaminosa. Romanos 5:12. Como homem, viveu absolutamente sem pecado. Sua vida isenta de pecado e sua ressurreição corporal, confirmam essas verdades.


III. SUA OBRA


Sob este ângulo, podemos discutir a morte, ressurreição e ascensão do Senhor. A cruz é a verdade fundamental revelada na palavra de Deus. Quando falamos de cruz não é do madeiro que falamos, mas sim ao sacrifício sob o madeiro. Desde o tabernáculo no deserto no velho testamento, a palavra de Deus está repleta de símbolos de Cristo e da sua crucificação. Ele é o Cordeiro Pascal de Êxodo 12 e a serpente de bronze de Números 21 e João 3:14-15. Ele é o Pastor do Salmo 23 e o Pastor Ferido de Zacarias 13:6-7.Ele é o Salvador Sofredor de Isaías 53, é o Rei da Glória do Salmo 24:9-10.


A. SUA MORTE


(1) Ninguém é salvo pela vida de Cristo, mas sim pela sua morte. João 3:14-18.

(2) Foi parte do propósito eterno de Deus. Hebreus 10:7.

(3) Foi necessária para cumprir as profecias do Velho Testamento. Isaías 53:5 (4) Foi necessária para prover salvação ao homem. Efésios 1:7

(5) A morte de Cristo foi pelo outros. Ele morreu como substituto. I Coríntios 15:3.

(6) A morte de Cristo foi suficiente. Atendeu completamente às exigências divinas pois Cristo passou pelo julgamento divino contra o pecado. E atende completamente à necessidade do homem, pois foi a morte de uma Pessoa infinita e portanto tem valor infinito.


B. SUA RESSURREIÇÃO


(1) A ressurreição corporal de Cristo foi necessária para cumprir a profecia, completando a obra da cruz, Romanos 4:25, e habilitar a Cristo em Sua obra presente nos céus.

(2) O corpo ressurreto de Cristo era real. Não um espírito.Lucas 24:39. Foi o mesmo corpo que foi crucificado pois tinha as marcas dos pregos e da lança. João 20:27. Ainda assim, um corpo transformado com o poder de suplantar limitações físicas.

(3) Depois de sua ressurreição, Cristo apareceu para um certo número de seguidores pelo menos dez vezes. Mais de quinhentas testemunhas confiáveis viram-no depois de ressurreto e testificaram que Jesus de fato levantou-se dos mortos. I Coríntios 15:6-8 .

(4) A ressurreição de Cristo é uma importante verdade. Se não houvesse ressurreição não haveria fé cristã. Este evento singular separa o cristianismo de outras religiões. Todas as religiões apontam para o túmulo de seus líderes e “salvadores”. Nós não temos um deus morto. Temos um Salvador vivo que triunfou sobre a morte e o túmulo, e está vivo para sempre. Nos tribunais do mundo, uma testemunha ocular valida a autenticidade de uma prova. Opiniões pessoais são de pouco valor. Com cerca de 500 testemunhas oculares testificando terem visto ao Cristo ressurreto dos mortos, não sobra dúvida sobre autenticidade do evento.


C. SUA ASCENSÃO


(1) No final de seu ministério terreno, Cristo foi elevado aos céus. Lucas 24:51, Atos 1:9-11. Seu corpo estava visível para àqueles que foram testemunhas oculares enquanto ascendia aos céus cumprindo sua promessa de João 14:2-3. Ele disse “Vou preparar-vos lugar. E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estou, estejais vós também”. João 14:2-3.


(2) Ele ascendeu para que pudesse receber sua recompensa, João 17:5, e continuar seu ministério por seu povo. O primeiro capítulo de Apocalipse é o testemunho de João vindo de Cristo entronizado.


IV. SEUS OFÍCIOS


Cristo é apresentado na Escritura como Profeta, Sacerdote e Rei.


A. Como profeta, Ele diz aos homens o que Deus tem a dizer a eles e revela Deus aos homens. João 1:18.


B. Como sacerdote, Ele representa o cristão diante de Deus. Hebreus 4:14-16


C. Como Rei, Ele reina hoje nos corações daqueles que são leais a Ele. Em dias vindouros, Ele reinará sobre a terra por mil anos. Apocalipse 20:2-3. Salmo 72 descreve seu reinado na terra. Então por toda a eternidade o Senhor Jesus continuará a ser nosso Rei dos Reis e Senhor dos Senhores- para sempre.

sábado, 1 de março de 2008

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