domingo, 27 de abril de 2008

Fraudes Evolucionistas (Parte I)


(Por: Ronaldo Xavier Pimentel Júnior)

Queremos demonstrar através deste texto, de que maneira através da história, os defensores da evolução vêm forjando suas fraudes, com intuito de criar evidências que sustentem a Teoria da Evolução das Espécies, proposta por Charles Darwin, e de que maneira vergonhosa tais fraudes, bastante conhecidas, perpetuam-se em livros didáticos, com intuito de fundamentar uma teoria que não foi comprovada.
Vamos começar com a famosa teoria da recapitulação embrionária proposta por Ernst Haeckel em 1866, que tinha o objetivo de “comprovar” que nas primeiras semanas, o feto humano assemelhar-se-ia às várias fases do desenvolvimento evolucionário, tendo uma vez as brânquias como um peixe, outra vez um rabo como de macaco, etc.
Haeckel publica seu famoso desenho, que ilustraria a suposta semelhança entre o feto humano e o feto dos demais animais como: peixe, salamandra, tartaruga, galinha, porco e coelho, como vemos na figura ao lado.
O fato, é que, sabemos hoje que Haeckel deliberadamente fraudou os desenhos como veremos na figura abaixo que mostra o comparativo entre o desenho de Haeckel e o feto real fotografado.


Tal fraude apesar de bastante conhecida ainda é publicada em livros de biologia em todo o mundo e no Brasil não é diferente, então pergunto, de que maneira podemos dar crédito a uma teoria que precisa ser respaldada em mentiras para se manter de pé?
Vamos a mais uma conhecida fraude, o Homem de Piltdown, que foi alardeado como um ancestral, ou elo entre homens e macacos com a reivindicação de que esse “hominídeo” seria um intermediário de 500.000 anos de idade.
O Jornal New York Times publica o seguinte artigo:

“Teoria de Darwin prova-se verdadeira.”
Depois de praticamente 40 anos exposto no museu britânico e 90 teses de doutorado dos eruditos ateus, em 1953 a fraude veio à tona. Para resumir, em 1912 uma gangue de fraudulentos, querendo ganhar notoriedade e explorando a crendice de uma sociedade apóstata que queria acreditar na evolução de qualquer jeito, inventou um homem macaco chamado Piltdown. Os “cientistas” juntaram um pedaço de crânio humano[i] com a mandíbula de um macaco. Os dentes foram lixados e tudo tratado com substâncias químicas[ii] para parecer objeto fossilizado, e aí temos uma fraude de quase passou despercebida.
Vamos agora a mais um famoso hominídeo, o Homem de Nebraska.
Em 1922 a evidência fóssil foi descoberta, logo foi usado para apoiar a evolução em 1925, onde seria feita a reivindicação de que o homem de Nebraska seria um Elo entre homem e macaco de 1 milhão de anos.
O que aconteceu, na verdade, foi o seguinte: de um dente, montaram a mandíbula; da mandíbula, montaram o crânio; do crânio, montaram o esqueleto; do esqueleto, fizeram pele, cabelo e até a sua namorada ou esposa (agachada no desenho). Fizeram a famosa exposição sobre a evolução em Dayton, Tennessee, chamada de Scopes Trial, foi nela que o Homem de Nebraska foi apresentado como prova incontestável da evolução. Quando William Jennings Bryan protestou contra os argumentos apresentados e pela insuficiência, riram-se dele ridicularizando-o. Em 1927 descobriram a fraude: o dente era de um porco selvagem da America do Sul chamado Peccary.
E para encerrarmos a primeira parte de nossa matéria sobre as fraudes evolucionistas vamos falar sobre o Ramapithecus, que foi alardeado também como um dos mais primitivos ancestrais do homem, datado como um intermediário de 14 milhões de anos entre macacos e humanos.
Em 1930 foi encontrado um maxilar dividido em duas partes, que posteriormente seria emendado propositalmente na forma de parábola, forma que caracteriza a estrutura do maxilar humano, como vemos na figura. Pela maneira que o maxilar foi encaixado, imediatamente via-se um ancestral entre o homem e macaco, uma vez que, o maxilar de um macaco tem a forma de “U” e não de parábola como mostra a figura, com isso acreditava-se que o Ramapithecus realmente seria um ancestral, um elo perdido entre os homens e os macacos. A notícia foi tão bombástica que a revista Time publicou:
“Ramapithecus é estruturado para ser um antepassado ideal de hominídeo. Se ele não for, nós não temos qualquer outra coisa que é."[iii]


O interessante é que desde 1970 foi descoberto um babuíno que vive na Etiópia com mesma estrutura dental, características morfológicas semelhantes achadas no Ramapithecus, e só posteriormente em 1977, pouco depois da publicação da revista Time citada, a montagem errada do maxilar foi descoberta, o que tornou o Ramapithecus 100% macaco, o excluindo de vez da linhagem humana.
Vimos nesses quatro exemplos como a teoria da evolução tem usado de má fé, para endossar a sua tese, é lamentável que muitas dessas fraudes ainda sejam publicadas em livros didáticos, colocadas como evidências da evolução, prejudicando assim a boa ciência, que busca a verdade. Portando convido a todos a fazerem sempre uma análise crítica dessas evidências, e do interesse que há por trás das mesmas. Logo em breve estarei publicando mais algumas das fraudes, que não sou poucas, da galeria evolucionista.

Visite o blog do professor ronaldo: ronaldoxavier.blogspot.com

Israel é o principal assunto da Bíblia, ocupando a maior parte de suas páginas. As muitas profecias referentes ao seu passado, presente e futuro são vitais para a compreensão da Palavra de Deus. Infelizmente, elas são ignoradas, anuladas por “explicações teológicas” ou simplesmente rejeitadas pela vasta maioria dos cristãos professos, grande parte dos quais insiste que Israel foi substituído pela Igreja.

Contudo, Jeremias declara que Israel jamais deixará “de ser uma nação” (Jeremias 31.35-37). Paulo, em apenas um sermão, refere-se três vezes a Israel como uma entidade ininterrupta (Atos 13.17,23,24). Sobre as doze portas da Jerusalém celestial estão escritos os nomes das “doze tribos dos filhos de Israel ” (Apocalipse 21.12) – portanto, as dez tribos não se perderam, de modo algum! Juntem-se a isso os nomes dos “doze apóstolos do Cordeiro”, nos fundamentos da cidade (Apocalipse 21.14). Ignorando isso, a “teologia da substituição” é uma das várias doutrinas católicas romanas adotadas por Lutero, Calvino e outros grandes reformadores, sendo aceita por muitos como teologia da Reforma.

Jesus Cristo, o Salvador e Redentor de todos os que nEle crêem, é, sem dúvida, o assunto mais importante das Escrituras – contudo, sem Israel , não existiria um Salvador. Jesus é um judeu, descendente de Abraão, Isaque e Jacó, através do rei Davi, o que Lhe dá o direito de governar Israel e o mundo. Ele nasceu em Israel , ali viveu todos os seus dias terrenos e (com algumas exceções) ministrou exclusivamente aos judeus, conforme Mateus 15.24: “Não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel ”. Ele ordenou aos Seus discípulos: “Não tomeis rumo aos gentios, nem entreis em cidade de samaritanos; mas, de preferência, procurai as ovelhas perdidas da casa de Israel ” (Mateus 10.5-6). Após a Cruz e a Ressurreição, porém, Ele ordenou: “Ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mateus 28.19 e Marcos 16.15). Mesmo assim, o Evangelho continua sendo “primeiro do judeu e também do grego” (Romanos 1.16).

Jerusalém
Ignorando milhares de cidades maiores, com belezas e recursos naturais superiores, Deus escolheu Jerusalém, dizendo: “[nela] porei o meu nome para sempre” (2 Reis 21.7 e 2 Crônicas 33.7). Na foto: a Porta de Damasco, em Jerusalém.

Em outros artigos, temos visto que a inacreditável vastidão do espaço torna impossível a penetração das fronteiras do Cosmo, quer seja por naves ou pelo rádio. Como é assombroso, portanto, que o Criador tenha escolhido um minúsculo planeta e uma pequena cidade do mesmo para ser permanentemente o centro do Universo! Ignorando milhares de cidades maiores, com belezas e recursos naturais superiores, Deus escolheu Jerusalém, dizendo: [nela] porei o meu nome para sempre” (2 Reis 21.7 e 2 Crônicas 33.7).

Deus declarou que nos últimos dias Ele faria de Jerusalém “uma pedra pesada para todos os povos” (Zacarias 12.3). Para que isso se tornasse realidade, deveria existir uma organização mundial. A ONU foi formada em 1945, a tempo de votar que Israel voltasse à existência, após 1.800 anos de destruição e dispersão. E Jerusalém tornou-se um peso tão grande que a ONU tem gasto um terço do seu tempo debatendo e condenando Israel , uma nação minúscula que representa apenas 1/1.000 da população mundial. Finalmente, a III Guerra Mundial será travada por causa de Jerusalém, quando os exércitos do Anticristo buscarem frustrar os planos de Deus para Israel , na tentativa de completar a última “solução final do problema judeu” de Hitler, com a destruição de Israel e de todos os judeus do mundo inteiro.

Duas vezes na Bíblia Jerusalém é chamada “cidade do nosso Deus” (Salmo 48.1,8); duas vezes, “cidade de Deus” (Salmo 46.4 e Salmo 87.3); oito vezes, “santa cidade” ou “cidade santa” (Neemias 11.1; Isaías 48.2; Isaías 52.1; Mateus 4.5; etc.). Deus decretou que jamais existirá uma cidade igual a Jerusalém! Ela é mencionada 811 vezes na Bíblia e nenhuma vez no Corão, revelando a mentira de que Jerusalém sempre foi sagrada para os muçulmanos. Somente após o renascimento de Israel como nação, essa falsa alegação foi inventada para justificar os ataques islâmicos contra Israel como uma “potência ocupadora”. Os EUA, a ONU, a União Européia (UE) e outros países aceitam essa mentira como base para uma “paz” que pretendem impingir a Israel com os vizinhos muçulmanos, os quais estão determinados a destruir o Estado judeu.

Toda a história de Jerusalém, inclusive sua destruição (em 70 d.C.) e sua restauração “nos últimos dias”, foi predita pelos profetas hebreus e por Jesus Cristo: “Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada” (Mateus 24.2)“...esta cidade será reedificada... Jerusalém jamais será desarraigada ou destruída” (Jeremias 31.38-40). Ainda em processo de realização, em face da ferrenha oposição do mundo e de Satanás, a caminhada rumo ao cumprimento das profecias de restauração (nenhuma delas podendo ser aplicada à Igreja) é a maior prova que Deus dá de Sua existência e de que a Bíblia é a Sua Palavra infalível – uma prova vital que a “teologia da substituição” rejeita.

Que os cristãos queiram negar os propósitos divinos para Israel é algo além da possibilidade de compreensão. Igualmente inacreditável é que, através da história, Israel tenha rejeitado o Senhor Deus e as bênçãos que Ele lhe daria. Essa rebelião tem persistido, apesar das espetaculares demonstrações do poder e da proteção de Deus: a divisão do Mar Vermelho; a direção através de uma coluna de fogo à noite e uma nuvem de dia; a água brotando da rocha; o maná fresco diário; o fato de escutarem Deus falando com voz audível; a queda dos muros de Jericó, a miraculosa derrota dos exércitos muito superiores ao seu próprio exército, etc.

Essa indesculpável descrença continua ainda hoje por parte da maioria dos judeus, no mundo inteiro, bem como também na Igreja. A vasta maioria dos judeus continua rejeitando Cristo como o seu Messias, apesar do cumprimento de centenas de profecias, as quais comprovam a Sua identidade messiânica, além de qualquer disputa. Conforme predisseram os seus próprios profetas, o Messias veio e tem sido rejeitado pelo Seu povo e pelo mundo. Além do mais, eles se juntam aos heréticos teólogos da substituição, recusando-se a reconhecer a mão de Deus em preservar os judeus como um povo étnico identificável, e em levá-los de volta à sua terra, após 2.500 anos de dispersão.

Através da história, Israel rejeitou o Senhor Deus e as bênçãos que Ele lhe dava: a divisão do Mar Vermelho; a direção através de uma coluna de fogo à noite e uma nuvem de dia; a água brotando da rocha.

Nada pode exemplificar melhor o apaixonado desejo divino de abençoar Israel e sua determinada rejeição dEle e das bênçãos que deseja outorgar-lhe, do que o angustioso lamento de Cristo sobre Jerusalém. Contemplando a cidade de Deus do Monte das Oliveiras, Jesus chorou sobre ela: “Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, e apedrejas os que te foram enviados! Quantas vezes quis eu reunir os teus filhos, como a galinha ajunta os do seu próprio ninho debaixo das asas, e vós não o quisestes!” (Lucas 13.34).

O Novo Testamento registra apenas um exemplo de Cristo chorando sobre Jerusalém. Então, como pôde Ele dizer que havia chorado sobre Jerusalém vezes sem conta? Obviamente, Ele estava afirmando ser o Deus de Israel, o qual tinha enviado continuamente os Seus profetas: “...começando de madrugada, vos enviou o Senhor todos os seus servos, os profetas... Todavia, não me destes ouvidos, diz o Senhor...” (Jeremias 25.3-7).

Quanto à teologia da substituição: sim, existem muitas semelhanças entre Israel e a Igreja: ambos são chamadas povo “eleito” de Deus (Isaías 45.4; Mateus 24.31; 1 Pedro 1.2); ambos são chamadas povo “peculiar” separado do mundo (Levítico 20.24-26; Deuteronômio 14.2; Tito 2.14; 1 Pedro 2.9); ambos seriam odiados e perseguidos pelo mundo (até a morte) (Salmo 119.161; Salmo 143.3; Mateus 24.9; João 15.20; João 17.14); ambos seriam chamados à santidade (Levítico 20.7; 1 Pedro 1.15).

Existem, contudo, muitas diferenças: a Israel são prometidos um país e uma cidade nesta terra; à Igreja é prometido um lar no céu. Israel será governado por Cristo; a Igreja governará Israel e o mundo junto com Ele. Dois terços de todos os judeus na terra serão mortos sob o Anticristo; a Igreja não estará na terra nesse tempo, pois será unida a Cristo nas bodas realizadas no céu (Apocalipse 19.7-8). Israel reconhecerá Cristo pela primeira vez no tempo de Sua Segunda Vinda; a Igreja chegará do céu com Ele, em triunfo (Zacarias 14.4-5 e Judas 14), como Sua noiva, para nunca mais deixá-lO.

Israel tem permanecido quase sempre em total descrença, até mesmo nos dias de Moisés (Salmo 81.8-13), enquanto a Igreja foi fiel no princípio e cairá na apostasia somente “nos últimos dias” (Atos 20.29-30 e 2 Tessalonicenses 2.3). Apesar da queixa de que os israelitas não merecem estar na terra de Israel por causa de sua rebeldia e rejeição a Cristo, sua descrença não é pior hoje do que no princípio, quando Deus trouxe o Seu povo à terra, sob o comando de Josué. A caminho da Terra Prometida, Israel se rebelou constantemente e adorou os ídolos, até mesmo sob Moisés.

Israel abandonará a apostasia, em completa transformação e restauração nesta terra (Ezequiel 36-37), enquanto a Igreja mergulhará cada vez mais na apostasia, até a hora do Arrebatamento (Atos 20.29-31; 2 Tessalonicenses 2.3; Judas 3-4) e somente será aperfeiçoada no céu. Israel já tem resvalado desde o princípio; a Igreja começou bem, mas está em processo de queda, à medida em que vai aumentando a apostasia, nos últimos dias. Em minhas recentes reuniões, em muitos lugares através da Inglaterra, uma grande porcentagem dos que as assistiam havia fugido de igrejas apóstatas.

A Gruta de Lourdes, na França.
A Gruta de Lourdes, na França.

Assim como Israel, com a idolatria, adotava deuses das nações ao seu redor, também a Igreja, através do crescente Movimento Ecumênico, tem abraçado falsas doutrinas. Os ingleses, cujos antepassados permaneceram firmes contra as hediondas heresias de Roma, apesar do fogo e da espada, agora se vangloriam de sua união com a prostituta da Babilônia. Enquanto estive na Inglaterra, pensei constantemente em Hugh Latimer e Nicolas Ridley, os quais, em 1555, foram amarrados à mesma estaca, em Oxford, por terem se recusado a aceitar a suposta “transubstanciação” da hóstia no corpo literal de Cristo. À medida em que cresciam as chamas, Latimer exclamava: “Fique confortado, mestre Ridley, e seja corajoso. Hoje, pela graça de Deus, vamos brilhar como uma candeia na Inglaterra, a qual confio que jamais será apagada”. Tragicamente, [hoje] essa chama é quase invisível. A Reforma do século 16, que transformou a Inglaterra e a Europa, é agora repudiada pela vasta maioria dos cristãos e líderes eclesiásticos.

Billy Graham diz que suas crenças são basicamente as mesmas dos católicos romanos ortodoxos. Ele afirma que a missa é o “evangelho correto e legítimo” e se vangloria de que a Igreja Católica Romana lhe deu as boas-vindas, em toda parte onde foi. Chuck Colson, um arquiteto do ECT (Evangélicos e Católicos Juntos), defende a união com Roma e assiste à missa em companhia de sua esposa católica romana. Rick Warrren, James Dobson e outros que conhecem tão bem o Evangelho, trabalham com os católicos, enquanto suas igrejas deixam de admoestar que o Catolicismo é um caminho rumo ao inferno.

Como eu gostaria de ver esses homens visitando Lourdes, na França (onde minha esposa Ruth e eu estivemos há algum tempo), sem ficar mortificados no espírito e afligidos em suas consciências. Nossos corações ficaram abalados por causa das milhares de pobres pessoas iludidas que chegam a Lourdes, diariamente, em fluxos contínuos, muitas delas em cadeiras de rodas ou sobre muletas. À medida que a enorme fila se movimenta vagarosamente pela gruta, onde “Maria” apareceu a Bernadete, em 1858, muitas mãos se levantam para acariciar as paredes, esperando cura e bênção. Alguns ficam recitando baixinho, em suspiros, a “Oração a Nossa Senhora de Lourdes”: “Ó Virgem Maria, Mãe de Misericórdia, vós sois o refúgio dos pecadores, a saúde dos enfermos e o conforto dos aflitos... Pela vossa aparição na Gruta de Lourdes, vós a transformastes num privilegiado santuário, onde vossos favores são dados ao povo que a ele acorre, do mundo inteiro... Então, venho até vós, com ilimitada confiança... Atendei, ó Mãe amorosa, minhas petições...”. Mãe de Misericórdia... Refúgio dos pecadores... Vossa glória...? Quanta blasfêmia!

Essa “Maria” católica é a figura dominante em toda parte para onde nos voltamos em Lourdes. Jesus só aparece como um bebê em seus braços (até mesmo no céu), pendurado na cruz ou morto em seu regaço, aos pés da cruz. Na catedral principal, por trás do altar, está pendurada uma enorme “Maria”, com estas palavras: “A Jesus por Maria”. Jesus é reconhecido como Mediador com Deus, porém “Maria” seria o único caminho para Jesus! Não se vê qualquer exaltação a Jesus. Sobre as centenas de pedras com as quais a catedral foi construída, encontram-se gravados louvores e orações a “Maria”.

Multidões de almas iludidas, carregando velas de todos os tamanhos (adquiridas na vizinhança, a preços variados), andam, depois de passarem pela gruta, em duas fileiras para o local onde as velas devem ser colocadas, acendendo umas nas outras, as quais se juntam numa fogueira contínua. Milhares dessas velas queimam simultaneamente, dia e noite, com a cera líquida escorrendo para caixas de metal, as quais são substituídas várias vezes por dia, sendo levadas de volta à fábrica, a fim de serem recicladas em muitas outras velas, para renderem mais dinheiro à igreja. Em cada seção, por sobre as velas, estão escritas estas palavras, em várias línguas: “Esta luz prolonga a minha oração”.

Lourdes
Essa “Maria” católica é a figura dominante em toda parte para onde nos voltamos em Lourdes. Jesus só aparece como um bebê em seus braços (até mesmo no céu), pendurado na cruz ou morto em seu regaço, aos pés da cruz.

Os devotos seguidores de “Maria” podem ainda encomendar missas pagas a serem rezadas na “intenção” de alguém, em qualquer parte do mundo. Fora da área delimitada, as ruas da cidade são margeadas por lojas, cujas caixas registradoras estão continuamente tilintando com as vendas de indulgências, crucifixos e todos os tipos de materiais sagrados que a igreja tenha imaginado como veículos das bênçãos da “Virgem”, cada um a seu preço. Entre os mais vendidos estão as garrafas plásticas de variados tamanhos, com a figura da “Virgem Maria”, nas quais será colocada a água da fonte sagrada.

A apostasia de Israel, inclusive a adoração aos ídolos, não era pior do que as práticas de Roma, às quais os evangélicos têm aderido, na parceria ecumênica. O mundo inteiro, e também a Igreja, encontra-se em rebelião contra Deus. A prova dessa rebelião é vista em toda parte.

Em um cemitério da Normandia, fiquei de coração partido ao ver as fileiras de mais de 9.000 cruzes de mármore branco, marcando os túmulos dos homens que morreram na invasão de junho de 1944, a qual libertou a Europa. Cada marco traz o nome, a patente, a corporação e a data da morte do soldado. Incapaz de suportar tanto horror, comecei a soluçar incontrolavelmente, com o coração pesado, indagando: “Senhor, por que fizeste o homem? Tu sabias todo o mal que disso resultaria. O que significam essas cruzes? Quantos desses homens criam em Cristo, que morreu pelos pecados deles?”

Aqui e ali se encontrava uma estrela de Davi, em mármore branco. Um número surpreendente dessas lápides não tinha nomes, mas apenas a explicação: “Aqui jaz em honorável glória um camarada de armas, conhecido apenas por Deus”. Pensei em tantos que não estavam descansando, mas em eterna agonia, nas chamas do inferno. E novamente, com o peito sufocado, soluçando irreprimivelmente, sussurrei, vezes sem conta: “Senhor, por quê?”

Eu sabia que Deus criou o homem para outorgar amor e bênção sobre ele. Este mundo mau de hoje não é o que Deus criou e Ele não pode ser culpado disso. Este é o mundo feito pelo homem, em desafio ao Deus Criador, tentando agir como sendo o seu próprio Deus.

Meus soluços foram apenas um eco do próprio coração de Deus – que deveria tocar os nossos. O Pai sofre por este mundo, quer seja pela rejeição de muitos séculos do Seu amor pelos escolhidos, os judeus, ou pela apostasia da igreja “cristã” de hoje, ou pelos perdidos que torcem os seus narizes diante de Sua oferta de perdão e vida eterna em Sua presença.

Oremos para que um verdadeiro arrependimento ainda alcance a Igreja e o mundo, a fim de alegrar o coração do Pai, e que Cristo possa ver “o fruto do penoso trabalho de sua alma” (Isaías 53.11) e ficar satisfeito.

quinta-feira, 10 de abril de 2008


Onde a Bíblia ensina que Jesus voltará ao Monte das Oliveiras?

No primeiro capítulo de Atos lemos sobre a ascensão de Jesus do Monte das Oliveiras, depois da ressurreição e de ter passado 40 dias com os discípulos. Enquanto os discípulos observavam a ascensão, dois anjos lhes apareceram dizendo que Jesus voltaria para o mesmo lugar: "e lhes disseram: Varões galileus, por que estais olhando para as alturas? Esse Jesus que dentre vós foi assunto ao céu virá do modo como o vistes subir" (Atos 1.11).

O retorno de Cristo, ou a Segunda Vinda (não o Arrebatamento), foi profetizado por Zacarias quase 600 anos antes da Sua primeira vinda, ou seja há 2600 anos atrás, em Zacarias 14.4: "Naquele dia, estarão os seus pés sobre o Monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; o Monte das Oliveiras será fendido pelo meio, para o oriente e para o ocidente, e haverá um vale muito grande; metade do monte se apartará para o norte, e a outra metade para o sul." Pelo fato de Cristo ter feito no Monte das Oliveiras o Seu grande discurso profético sobre Sua Segunda Vinda, conclui-se que Sua volta será no mesmo local (Mateus 24-25).

Sessenta anos depois da ascensão, o apóstolo João também escreveu sobre a Segunda Vinda de Cristo à terra em Apocalipse 19.11-16, apesar de não mencionar especificamente o Monte das Oliveiras. A Segunda Vinda não deve ser confundida com o Arrebatamento, que acontece sete anos antes e é registrado em 1 Tessalonicenses 4.14-17. Essas duas vindas são eventos bem separados e distintos.[1]

A Segunda Vinda é diferente do Arrebatamento?

É depois do Arrebatamento que a Tribulação de sete anos começa. Portanto, a Segunda Vinda de Cristo acontece no fim da Tribulação. Há muitas passagens que diferenciam os dois eventos e os numerosos contrastes. No Arrebatamento, Jesus não volta a Jerusalém nem à Terra, mas encontra a Igreja nos ares. Na Segunda Vinda, Cristo volta com os santos à Terra e a Jerusalém, como previsto em Zacarias 14.4-5 e Mateus 24.27-31.[2]

Por que Cristo volta a Jerusalém e não a uma outra cidade?

Cristo voltará a Jerusalém para julgar o mundo e estabelecer Seu reino milenar. Ele também reinará no trono de Davi para cumprir as profecias do Antigo Testamento que prometiam um Rei Messias da linhagem de Davi a Israel. Embora seja um reino universal, ele será centrado em Jerusalém por causa do trono de Davi e da restauração de Israel. O Dr. Walvoord escreve:

Seu reinado sobre a casa de Israel será a partir de Jerusalém (Isaías 2.1-4), e do mesmo local reinará como Rei dos Reis e Senhor dos Senhores sobre toda a terra (Salmos 72.8-11, 17-19)... O Milênio será a hora da restauração final de Israel. No começo do reino milenar Israel terá seu ajuntamento final e permanente (Ezequiel 39.25-29; Amós 9.15). O reinado de Cristo sobre Israel será glorioso e um cumprimento completo e literal de tudo que Deus prometeu a Davi (Jeremias 23.5-8).[3]

Nenhuma outra cidade permitiria o cumprimento da profecia ou admitiria o domínio e a restauração de Israel. A importância bíblica, profética e mundial de Jerusalém continuará e aumentará com a Segunda Vinda de Cristo. (Thomas Ice & Timothy Demy - http://www.chamada.com.br)

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Os Desaparecidos

Em uma tarde de verão, como parte de nosso culto familiar, li o quarto capítulo de 1ª Tessalonicenses. Antes de me retirar para descansar, sentei-me na minha poltrona preferida e meditei nos últimos versículos do capítulo.

Enquanto meditava, adormeci profundamente e tive um sonho maravilhoso. Em minha mente tudo parecia estar claro e nítido, e minhas faculdades intelectuais eram mais fortes e hábeis do que normalmente.

Sonhei que tinha acordado de manhã e ficado um tanto surpreso ao ver que minha esposa não estava do meu lado como sempre. Imaginando, no entanto, que sua ausência era temporária, aguardei, esperando seu breve retorno ao nosso quarto; mas depois de um espaço de tempo que eu considerei razoável, como ela não apareceu, me levantei e me vesti.

As roupas de minha esposa se encontravam onde ela as tinha deixado quando foi dormir, e eu estava certo de que ela estaria em algum lugar da casa. Então fui ao quarto de minha filha Júlia, imaginando que ela pudesse saber por onde andava a sua mãe, mas depois de bater na porta várias vezes sem obter resposta, entrei e descobri que ela também tinha desaparecido. "Estranho, muito estranho", disse comigo mesmo; onde será que elas podem estar?"

Então fui ao quarto do nosso filho Frank, e encontrei-o de pé e já vestido, o que era algo bastante raro para ele assim tão cedo de manhã. Ele disse que tinha tido uma noite perturbada e achou que seria melhor levantar. Eu contei-lhe da ausência de sua mãe e irmã e pedi que desse uma olhada pela casa para ver se as encontrava. Enquanto isso, eu rapidamente terminei de me arrumar e logo Frank retornou dizendo que as desaparecidas não estavam em lugar algum e que todas as portas que davam para a rua estavam seguramente trancadas, como na noite anterior. Nós não conseguíamos pensar em mais nada e não sabíamos o que fazer a respeito desse estranho acontecimento.

Quando novamente fomos ao quarto de Júlia, encontramos na mesinha de cabeceira sua Bíblia aberta e marcada. Um versículo destacado atraiu minha atenção: "Por isso ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do homem virá" (Mt 24.44).

Minha esposa sempre dizia que essa passagem referia-se à vinda de Cristo para os Seus santos, a Igreja redimida, enquanto eu insistia em dizer que ela significava simplesmente a preparação para a morte. Mas, estou fugindo do assunto. Frank e eu concluímos que, sem tomar nosso café da manhã, deveríamos cada um seguir uma rota diferente e visitar alguns dos nossos amigos mais íntimos em busca de nossas queridas.

Primeiro, fui à casa da irmã da minha esposa, a Sra. E., e do seu marido, que eram pessoas boas e respeitáveis, membros de uma igreja cristã, embora com mentes um pouco mundanas. Depois que toquei a campainha várias vezes e esperei um tanto impacientemente, ela apareceu e pediu desculpas pela demora, dizendo que estava com um monte de problemas e teve que preparar ela mesma o café da manhã porque sua empregada, a quem sempre havia considerado uma boa cristã, tinha feito uma brincadeira de mau gosto: "Ela saiu para algum lugar sem nem sequer colocar a chaleira no fogo ou dizer uma palavra para qualquer um de nós. Mas, o que nos deixa confusos é como ela saiu da casa, porque todas as portas estão trancadas e as chaves estão aqui dentro, exatamente como nós as havíamos deixado ontem à noite quando voltamos da festa da Sra. B."

"É verdade", eu disse, "é realmente muito estranho", e então lhe expliquei o motivo da minha visita matinal. Quando ouviu sobre o desaparecimento misterioso da minha esposa e de Júlia, ela ficou tão nervosa que fiquei feliz em mudar de assunto dizendo que, como eu não tinha tomado café da manhã, me juntaria a eles para o desjejum. Quando o seu marido ouviu a minha história, ele não deu muita importância, dizendo que minha esposa estava somente fazendo uma brincadeira para fazer com que eu me levantasse mais cedo de manhã. Ele estava certo de que as desaparecidas tinham se escondido em algum lugar da casa, e que quando eu voltasse as encontraria bem.

Enquanto nos sentávamos à mesa, a Sra. E. disse que teríamos que tomar café sem leite, já que o leiteiro, que até então tinha sido muito confiável, não tinha aparecido. Então a campainha tocou, e Frank entrou na casa em estado de grande nervosismo, dizendo que tinha ido a todos os lugares perguntando pela mãe, e em quase todas as casas havia encontrado um problema semelhante ao nosso. Quase todo mundo estava ansiosamente procurando por pessoas desaparecidas. Ele também disse que as ruas estavam cheias de pessoas agitadas, andando de um lado para outro, muitas delas chorando amargamente.

Nem conseguimos terminar o café da manhã antes que aparecessem pessoas na porta perguntando sobre vizinhos desaparecidos. Entre os que telefonaram estava o Sr. H., que nos deixou atônitos quando nos disse que seus dois filhos menores, de dez e doze anos de idade, tinham sumido juntamente com a avó, que tinha estado de cama por mais de seis anos. Diante dessa afirmação, o Sr. E. ficou visivelmente alarmado e nos relatou uma conversa que tinha achado um tanto herética: um amigo dele insistia que uma grande maioria dos membros das igreja nos dias de hoje não eram nada além de cristãos nominais, "antes amigos dos prazeres que amigos de Deus", e que o amor das massas pelas coisas espirituais tinha alcançado um nível muito baixo. "Meu amigo também me assegurou", disse o Sr. E., "que as Escrituras claramente ensinam que quando o número de eleitos da Igreja de Cristo estivesse completo, Cristo viria tão inesperadamente como um ladrão na noite, e chamaria os Seus santos, mortos e vivos, para encontrá-lO nos ares. A transformação seria efetuada em um piscar de olhos; e embora a chamada seria feita com um grito e o som de uma trombeta, ninguém além daqueles aos quais ela fosse destinada a ouviria. Eu temo que esse tempo chegou e, infelizmente, nós estamos entre os que ficaram!"

Por causa do avançado da hora nos foi sugerido que fôssemos aos nossos lugares de trabalho. Frank já tinha ido para seu escritório, e eu, com o coração pesado, fui caminhando pela avenida em meio a uma multidão estranha de homens e mulheres cujos rostos demonstravam intenso sofrimento.

No centro comercial da cidade, observei que muitas lojas estavam fechadas, e aquelas que continuavam abertas não pareciam ter muito serviço. Cada bar pelo qual eu passava estava aberto, como sempre, com grupos de homens do lado de fora, aparentemente engajados em sérias discussões. Quando passei pelo prédio da prefeitura da cidade, não havia uma diminuição perceptível da multidão costumeira de "apadrinhados" políticos em volta do edifício.

Quando cheguei à minha própria loja, percebi que meu contador e o velho e fiel porteiro, que tinham me servido por tantos anos, ainda não tinham aparecido. Meus outros dois vendedores estavam por ali, não fazendo nada; e eu também não estava com ânimo de pedir-lhes que fizessem alguma coisa. Então, fui à Bolsa de Valores, e encontrei o maior ajuntamento de negociantes que já tinha visto ali em meses. Ao invés da balbúrdia e barulheira de compras e vendas, dos funcionários e mensageiros correndo de um lado para outro, havia uma tristeza solene espalhada sobre todos os presentes. Por consentimento unânime, e em conseqüência da grande calamidade que tinha tomado a comunidade, foi votado que "seria permitido um adiamento de três dias sobre todos os contratos que vencessem naquele dia."

Não vou tentar explicar as razões e especulações que foram levantadas como sendo a causa dessa situação tão problemática, mas todos concordamos que o acontecimento era sobrenatural, e que, de alguma forma, nós que fomos deixados na terra, éramos culpados por isso. À tarde, por consentimento geral, trabalhos de todos os tipos foram suspensos, exceto nas redondezas dos bares, onde prevalecia uma grande desordem. Aqui e ali havia grupos de pessoas em conversas sérias. Em um deles estava um homem que parecia ser bem versado nas Escrituras e enquanto eu me aproximava ele estava dizendo: "Hoje é o dia sobre o qual Jesus falou, mas no qual nenhum de nós creu. E agora nós estamos começando a perceber o quanto fomos tolos."

Naquela noite, quase todas as igrejas da cidade ficaram abertas e superlotadas. Todo mundo estava ansioso para saber a causa e o significado da "grande visitação" e para saber como as esperanças perdidas poderiam ser recuperadas. Muitos dos pastores também tinham desaparecido, mas alguns estavam presentes em suas igrejas. Toda ordem do culto foi esquecida e reinava uma confusão barulhenta. Incriminações e recriminações eram trocadas entre os pastores e o povo. As pessoas diziam que, se os pastores tivessem feito o seu trabalho e ensinado ao seu rebanho as verdades plenas da Bíblia, ao invés de fazê-los dormir com mensagens filosóficas e morais, eles não estariam agora nesta triste condição.

Na minha própria igreja, o pastor estava presente, junto com muitas outras pessoas que eu raramente via nas reuniões da igreja. A maioria dos servos ativos e dos adoradores constantes estavam ausentes. Ocasionalmente se ouviam gemidos e suspiros profundos de várias partes do recinto. Alguns estavam lamentando a perda de filhos, outros de maridos, de esposas, de pais e mães. O pastor estava falando quando entrei no salão, e pedia à audiência que tentasse acalmar seus sentimentos. Ele disse: "Nenhum de vocês pode entender o desapontamento profundo que estou experimentando com esse resultado do meu trabalho. Estou sendo acusado de ter pregado demais sobre os assuntos desta vida e muito pouco sobre o lar celestial e as coisas por vir; e de tê-los mantido na ignorância da iminência da terrível visitação que tem se manifestado entre nós neste dia. Em resposta a essas acusações, só posso dizer que tenho ensinado a vocês a mesma teologia que me foi ensinada no seminário, que é: tratar a Bíblia basicamente como um livro de simbologias e alegorias espirituais." "Mas agora confesso que infelizmente eu estava enganado, porque depois do que aconteceu não posso deixar de acreditar que a Palavra de Deus significa exatamente o que ela diz. Estou feliz em dizer-lhes, no entanto, para o seu consolo, que desde hoje de manhã, após fazer um exame das Escrituras, em espírito de oração, quanto à nossa presente condição, constatei que ainda temos esperança."

Então um coro de vozes exclamou: "Graças a Deus por isso!" O pastor continuou: "Embora tenhamos perdido o glorioso privilégio dos santos arrebatados, a salvação ainda pode ser nossa se, humilde e verdadeiramente, a aceitarmos. Talvez tenhamos que passar por provações e tribulações maiores do que qualquer uma que o mundo tenha algum dia experimentado, antes que alcancemos o Reino, mas aquele que perseverar até o fim será salvo."

Aí, de repente a luz elétrica apagou e todos gritaram tão amedrontados que eu pulei, fiquei em pé, apavorado – e – acordei!

Minha esposa, que estava em uma sala ao lado, ouvindo o meu súbito pulo, correu para ver qual era o problema. Oh!, como fiquei feliz em vê-la e perceber que essa terrível experiência na minha poltrona tinha sido apenas um sonho! Mas, quanto mais eu pensava a respeito depois, mais solenes pareciam ser as verdades bíblicas que ele continha, e eu fiquei cada vez mais impressionado com a importância de termos nossas lâmpadas limpas e acesas, prontos para ir ao encontro do Noivo. (Pre-Trib Perspectives, 3/95, traduzido por Ebenézer Bittencourt)

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